quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Lançado o OpenSuse Linux 10.3

Lançado o OpenSuse Linux 10.3


Lançado o OpenSuse 10.3


Lançado o OpenSuse 10.3 da Novell, um dos sistemas Linux mais usados e bem vistos no mundo.

Vem com as versões mais recentes do KDE e Gnome (KDE 3.5 pronto para o KDE 4, e Gnome 2.20) e kernel 2.6.22, usando o X.Org 7.2. Recursos que se destacam:


  • OpenOffice.org 2.3, com compartilhamento fácil de arquivos;

  • AppArmor, que protege o SO Linux de ataques, vírus e software malicioso em geral (o que já é raro no mundo Linux para Desktops);

  • Suporte a mp3 embutido para o Banshee e Amarok, sem enrolação com licenças;

  • Várias versões recentes de aplicações open source para desenvolvimento de aplicações, configuração de redes domésticas e instalação e configuração de servidores;

  • Melhorias no YaST, programa de configuração do OpenSuse que se destaca das outras distribuições por tornar várias configurações editáveis sem precisar mexer em linha de comando ou editar manualmente arquivos;

  • E várias outras coisas, como de praxe numa nova versão.


O visual dele foi bem trabalhado, tendo o KDE 3.5 como padrão, mantendo o estilo verde e um menu "K" ou "Iniciar" personalizado, trazido do sucesso das edições anteriores:

kdeO Gnome também sai bem na foto, com o menu de aplicações bem diferente do tradicional menu no topo da tela, como é usado na maioria das distribuições (o menu "diferente" também é usado assim no Mint Linux, e em outras distros):

gnome
O YaST em GTK é padrão para a instalação com o Gnome, ficando mais leve:

yast

É uma versão cheia de programas atualizados e novidades. Para quem usa, vale a pena atualizar. Há versões em CD (com o KDE ou Gnome exclusivamente), menores do que os DVDs, para quem quer testar o sistema sem gastar muito tempo baixando.

Divulgação no site do produto e links para download dos ISOs, com vários comentários e screenshots:

http://news.opensuse.org/?p=400

Nota de divulgação no site da Novell:

http://www.novell.com/news/press/opensuse-10-3-is-now-available


Fonte da noticia: Guia do Hardware.net

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

DX10/9 VS OpenGL 2.1

DX10/9 VS OpenGL 2.1


DX10/9 VS Open GL 2.1

Ainda há quem diga que o Open GL não tem futuro...




Clique na imagem para ampliar.


Fonte: WebTuga


No comparativo acima entre o Directx 10, Directx 9 e OpenGL 2.1, quem levou a melhor foi o OpenGL 2.1. E olhe que é OpenGL 2.1, ainda não é o 3.0, é bem capaz de quando o OpenGL 3.0 for lançado, ser bem superior ao Directx 10.1 (que está pra ser lançado).

Só para finalizar, nesse comparativo o OpenGL 2.1 é campeão, e no próximo comparativo que deverá ser entre o Directx 10.1 VS OpenGL 3.0, o OpenGL 3.0 também deverá ser o campeão.


Avise se algum erro for encontrado nesse artigo.

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Sistema de procura de programas para o OpenSUSE Linux: 1 click install

Sistema de procura de programas para o OpenSUSE Linux: 1 click install


Procurando programas para openSUSE


"Ola a todos... vou deixar aqui a dica do novo serviço do openSUSE:

http://software.opensuse.org/search

É o novo sistema de 1 click install... onde vc baixa um meta pacote com as informações do repositório e oque baixar para instalar o software... vale a pena um teste."


Por: Carlos Henrique


Fonte: SUSEBR.org



Mais informações em (inglês): Sneak Peeks at openSUSE 10.3: 1-Click Install


Avise se algum erro for encontrado nesse artigo.

Personalize o seu OpenSUSE Linux com o: SUSE-Art.org

Personalize o seu OpenSUSE Linux com o: SUSE-Art.org

Têm um site dedicado aos temas do openSUSE, os ícones, os wallpapers e a outra arte desktop estão sendo lançados em SUSE-Art.org.


Fonte: DistroWatch


Avise se algum erro for encontrado nesse artigo.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Conheça o: EasyURPMI do OpenSUSE Linux

Conheça o: EasyURPMI do OpenSUSE Linux


Assim como o Mandriva Linux tem o EasyURPMI, agora o OpenSUSE Linux tem o YaSTRS (YaST Repositories Script generator) . O YaSTRS (YaST Repositories Script generator) é um site onde se encontra uma lista atualizada dos repositórios de pacotes disponíveis por versão do OpenSUSE Linux. Para criar essa lista do YaSTRS (YaST Repositories Script generator), basta você selecionar a arquitetura do seu hardware e a versão do seu OpenSUSE Linux, agora você clica em Next (Próximo), após isso, basta você selecionar os repositórios que você quer, depóis disso, você clica em Next (Próximo), pronto, o script com a lista atualiza dos repositórios do OpenSUSE Linux já está pronta, agora basta você abrir um terminal, copiar esse script para o terminal, se necessário de ente para executar o script, no final deverá aparecer a mensagem: "Repositories were added successfully" (quer dizer que os repositórios foram adicionados com sucesso).


Abaixo alguns textos que falam sobre o YaSTRS (YaST Repositories Script generator):


Um texto do OpenSUSE.org (em inglês) sobre o YaSTRS (YaST Repositories Script generator):


" I've made a tool similar to Mandriva's easyurpmi, but for YaST.
It allows the user to specify his Suse version and architecture,
displays a list of known repositories for the specific system,
let's the user pick the repositories his interested in, and generates a shell script to add them to his local machine.

All mirrors are automatically validated on a daily basis.

Currently most available repositories are for 10.2,
you are all welcomed to use the tool, and add more repositories to it.

The tool is available at:
http://www.hardon.co.il/yastrs/

-Amir."


Fonte: OpenSUSE.org


Mais um texto, mais agora do DistroWatch (em inglês) sobre o YaSTRS (YaST Repositories Script generator):


"Many Mandriva users are probably familiar with EasyURPMI, a web-based tool for generating a list of popular package repositories for Mandriva Linux. Now the openSUSE users can enjoy a similar utility: "YaSTRS is a simple tool that generates a shell script to add a number of popular YaST repositories to your openSUSE installation. In order to provide a high-quality database, all mirrors are automatically validated on a regular basis. The system is currently in beta testing, so bug reports are welcome." The product, available for all supported processor architectures, includes the popular openSUSE repositories of Packman and Guru. If you are an openSUSE user, check out the new YaST Repositories Script generator (YaSTRS) by visiting this page."


Fonte: DistroWatch


Mais outro texto, mais agora do /home/kOoLiNuS (em inglês) sobre o YaSTRS (YaST Repositories Script generator):


" YaSTRS - YaST Repositories Script generator

Have you already heard of YaSTRS ?

YaSTRS is a simple tool that easily allows picking YaST repositories and generates a shell script to add them on your local machine. It tries to be the same as easyurpmi for SUSE. In order to provide high quality database all mirrors are automatically validated on a regular basis.

opensuse logo As you can see in the about description it’s main goal is to be an equivalent of the optimal EasyURPMI site for a quick, easy installation and configuration of software repositories in your GNU/Linux distribution.

If you’ve ever had the chance to play with the openSUSE repositories, then you’ve become aware of the difficulty of choosing the appropriate and quickest ones.

Now with YaSTRS also openSUSE have a script aiming at helping the newcomer and expert user alike in this tedious configuration work, including the community suppoerted repos, as well as the “non official ones” ( who said Packman, Guru e suser-jengelh ??).

Remember YaSTRS is currently a beta version, so bug reports are welcomed here."


Fonte: /home/kOoLiNuS


Como vocês podem ver o YaSTRS (YaST Repositories Script generator) é bem similar ao EasyURPMI.



Avise se algum erro for encontrado nesse artigo.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Conheça o: SuseBrasil.org - A mais nova comunidade brasileira do OpenSUSE/Suse Linux

Conheça o: SuseBrasil.org - A mais nova comunidade brasileira do OpenSUSE/Suse Linux


Abaixo o texto da página inicial do site:


SuseBrasil - A mais nova comunidade brasileira do Suse

Seja bem vindo !


O SuseBrasil tem a proposta de reunir documentações em português sobre o Suse Linux Enterprise Server e o OpenSuse Linux, com o objetivo de auxiliar e incentivar o uso destas distribuições.

Colabore conosco compartilhando seu conhecimento e enviando documentações (manuais, procedimentos, outros).

Sugestões e críticas também são bem vindas ;-)

Obrigado ao amigo Durval Menezes pelo apoio com o registro do domínio !!!
Recursos do site

Além da publicação de artigos diversos voltados para as distribuições do Suse também estaremos disponibilizado um fórum para dúvidas e debates e uma seção de anúncios e classificados.

Os usuários cadastrados poderão acessar seu menu pessoal através da barra de ferramentas na parte superior direita do site.


Fonte: SuseBrasil.org


Abaixo um bom comentário feito no fórum do SuseBrasil sobre o site:


"Parabéns pelo site.

Eu penso a mesma coisa que o CarlosH (Carlos Henrique):

"Parabéns pelo site. Fiquei realmente feliz em ver outro site sobre openSUSE no Brasil, acho que so assim poderemos difundir o openSUSE melhor, afinal não podemos agradar a todos com apenas 1 site."


E só para complementar, agora se tem o total de 3 sites de comunidades sobre o OpenSUSE/Suse Linux em língua portuguesa:


São dois sites no Brasil:

openSuSeBR.org - Comunidade Brasileira do openSUSE!

http://www.susebr.org/


SuseBrasil - A mais nova comunidade brasileira do Suse

http://www.susebrasil.org/


E um site em Portugal:

SusePT.com - OpenSUSEPT.org | Comunidade Suse Linux Portugal

http://www.susept.com/


Tem também o Blog:

BLOG | SusePT | openSUSEPT | Comunidade Suse Linux Portugal

http://www.susept.com/blog/


Tem também os grupos:


Yahoo:


Grupo de usuários OpenSUSE/Suse Linux no Yahoo:


Grupo de usuários SuSE no Brasil

http://tech.groups.yahoo.com/group/suse-linux-br/


suse-brasil

http://br.groups.yahoo.com/group/suse-brasil/

Entre outros grupos.


Grupo de usuários Novell no Yahoo:


NUI (Novell Users International) do Brasil

http://br.groups.yahoo.com/group/nui-brasil/


Entre outros grupos.


Orkut:


Comunidade OpenSUSE/Suse Linux no Orkut:


SuSE Brasil
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=759644

SuSE-BR
http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=36815


Entre outras comunidades.


Isso sem contar a comunidade mundial em língua portuguesa:

OpenSUSE.org

http://pt.opensuse.org/Bem-vindo_ao_openSUSE.org


Pelo o que vocês puderam perceber se tem muito mais coisas além de 3 sites de comunidades sobre o OpenSUSE/Suse Linux em língua portuguesa.


Ou seja o OpenSUSE/Suse Linux está crescendo muito, e o melhor de tudo é que agora se tem sites, blogs, comunidades, grupos, tutoriais é a maioria das coisas em língua portuguesa, e que continue a crescer mais e mais.



Viva o OpenSUSE/Suse Linux!"


Fonte: Comentário no fórum SuseBrasil.org


Novamente, Parabéns pelo site


Avise se algum erro for encontrado nesse artigo.

Um bench para GPU que exibe pêlos sem embaraço

Um bench para GPU que exibe pêlos sem embaraço

Por Tomodachi
25 de Agosto de 2007

Os correspondentes do site Ozone3D publicaram um aplicativo de benchmark baseado em OpenGL que renderiza através de um vertex ou pixel shader em GLSL por passagem, de modo a deixar os cabelos do modelo cada vez mais finos.

Duas luzes dinâmicas também são utilizadas (self-shadowing) e pode-se aplicar uma filtragem do tipo MSAA. O teste pode ser efetuado em diferentes resoluções, além do quesito estabilidade para satisfazer os amantes do overclock.

Naturalmente o conjunto é compatível com o Windows Vista. Se quiser testá-lo e consultar maiores detalhes, clique neste atalho. Para brincar.



Clique na imagem para ampliar.


Fonte da noticia: FórumPcs

Quantas pessoas usam Linux?

Quantas pessoas usam Linux?

Por SKuLL_DeviLL
25 de Agosto de 2007


Uma recente estudo publicado pelo site Desktop Linux se preocupou em destacar o crescimento do Linux e quais são as distribuições preferidas dos usuários. E parece que o Linux anda de vento em popa.

A progressão entre os usuários que participaram desta pesquisa assim o demonstrou e apesar deste crescimento nos votos ter influenciado no resultado final da pesquisa, isso chamou a atenção de vários meios de comunicação e portais, pois os resultados foram significativos.

De fato, o número de usuários quase triplicou (de 14.500 para 38.500) numa comparação com o ano passado, um dado muito positivo, apesar desta pesquisa não ser considerada muito precisa devido aos problemas para estimar o número real de computadores com Linux. Ainda assim, ela ofereceu dados confiáveis, como as preferências no que diz respeito à distribuição utilizada:



Clique na imagem para ampliar.


Desses, quase 40.000 (ou 30%) usam Ubuntu, enquanto que o OpenSUSE é utilizado por 21% dos usuários, sendo que 1,9% dos usuários deste grupo usam SLED. As distribuições derivadas do Debian como Linspire, Linux Mint, MEPIS ou Xandros representaram conjuntamente 14%, enquanto que o Fedora chegou a casa dos 9%. Curiosamente, o PCLinuxOS, que é a distribuição mais popular do DistroWatch, não conseguiu uma relevância na pesquisa, o que contradisse o índice do DW.



Clique na imagem para ampliar.


No gráfico acima pode ser visto que nada mais nada menos do que 45% dos usuários escolheram o GNOME, enquanto que o KDE atingiu apenas 35%. Xfce conseguiu chegar aos 8%, um percentual significativo para uma coleção de aplicativos básica para o ambiente desktop.

Existem muitos outros dados interessantes, assim recomendamos uma leitura desta pesquisa no Desktop Linux.

TheInquirer


Fonte da noticia: FórumPCs

domingo, 26 de agosto de 2007

ODF x OpenXML: entenda a importância dos formatos

ODF x OpenXML: entenda a importância dos formatos

Por SKuLL_DeviLL
24 de Agosto de 2007

Diariamente, todos nós gravamos, compartilhamos e enviamos documentos como textos e planilhas armazenados em diferentes formatos. Para garantir longevidade a estes arquivos e permitir que eles sejam acessíveis, independente de idade ou plataforma, foi criado o padrão ODF (Open Document Format), aprovado em 2006 pela International Organization for Standardization por meio da norma ISO/IEC 26.300.

No dia 2 de setembro, entretanto, outro padrão, o OpenXML, proposto pela Microsoft para manter a compatibilidade com produtos da empresa protegidos por propriedade intelectual, será avaliado pela ISO, contando com o parecer de mais de 150 países.

Na quinta-feira (23), a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), organização não-governamental, que vota pelo País na ISO, decidiu votar "não, com condicionantes" para a aprovação do OpenXML.

Ler notícia completa

IDGnow


Fonte da noticia: FórumPCs

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Sun e IBM preparam anúncio de acordo em sistemas operacionais

Sun e IBM preparam anúncio de acordo em sistemas operacionais

Segundo o IDG Now, as empresas ainda não detalharam o acordo, mas há indicações de que a IBM poderá suportar o Solaris na sua linha de servidores Intel.

As rivais de longa data Sun Microsystems e IBM assinaram um acordo relacionado a tecnologias de sistema s operacionais, as duas empresas revelaram na quarta-feira (15/08).

Nem a IBM nem a Sun deram detalhes sobre o anúncio, que deve ser revelado em uma conferência telefônica na manhã desta quinta, limitando-se a dizer que ele está relacionado a sistemas operacionais.

A Sun possui apenas uma tecnologia de sistema operacional, o Solaris.A empresa vem tentando emplacar o software como alternativa ao Linux, cuja popularidade afetou profundamente os negócios da Sun no início da década.

Mas até o momento a empresa falhou em obter suporte de rivais como IBM, Hewlett-Packard ou Dell.

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).

Veja também o release integral publicado na CNN Money.

Fonte da noticia: BR-Linux.org

Virtualização: Citrix adquire a XenSource

“Por US$ 500 milhões, a Citrix adquiriu a XenSource conforme anunciado hoje. A XenSource desenvolve e mantém o Xen, popular software de virtualização.”

Enviado por Marco Sinhoreli (msinhoreΘxen-br·org) - referência (xensource.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

VMware abre seu capital

“Calma, não se afobe. O capital da empresa foi aberto, e não o código-fonte de seus produtos. A VMware abriu ontem, dia 14, seu capital na bolsa de valores de Nova Iorque. Em sua estréia na bolsa, o especialista em virtualização obteve o melhor resultado de uma empresa de tecnologia nos últimos três anos, atingindo uma valorização superior a 75%, com o preço da ação chegando a 51 dólares. O site da Linux Magazine dá maiores detalhes.”

Enviado por Pablo Hess (phessΘlinuxmagazine·com·br) - referência (linuxmagazine.com.br).

Fonte da noticia: BR-Linux.org

Pesquisa nacional de hardware: os resultados na área de conectividade

O BR-Linux promoveu durante todo o mês de julho de 2007 a coleta de dados da quarta edição de sua Pesquisa nacional BR-Linux de compatibilidade 2007. Os usuários foram convidados a relatar quais equipamentos e serviços já viram funcionar no Linux, com que grau de sucesso e em que distribuição.


A pesquisa teve o apoio de Macte, Ubuntu-BR, Intel, Projeto Fedora Brasil e Red Hat.

Os resultados serão divulgados ao longo desta semana. Hoje é o dia dos modems (cable, adsl e discado) e provedores de acesso. Confira as listagens:

Veja também:

Saiba mais: Pesquisa nacional BR-Linux de compatibilidade 2007.

Fonte da noticia: BR-Linux.org

Lançado o CUPS 1.3.0

“O site de notícias Pro-Linux.de anuncia o lançamento da versão 1.3 do CUPS, a primeira versão estável após a 1.2.12, com grandes mudanças, incluindo autenticação com Kerberos, melhor ajuda on-line e drivers de impressoras traduzidos em diversas línguas.

Sendo a Apple a nova dona do CUPS desde fevereiro último,
a capacidade de funcionamento com o mínimo de configurações (Zeroconf) já era esperada. O download do código-fonte está disponível em http://www.cups.org/software.php junto com instruções para construção de pacotes RPM e acesso ao SVN.”

Enviado por Humberto Fraga Ribeiro Júnior (xisbertoΘgmail·com) - referência (pro-linux.de).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

BitTorrent fecha seu código-fonte

“Segundo Slashdot e Under-Linux, "a BitTorrent fechou seu código fonte. O motivo alegado pelo CEO da BitTorrent é de que terceiros utilizavam dos código para redistribuir o mesmo com alterações maliciosas. Em outros casos, pessoas chegaram a até ‘pagar’ pelo cliente BitTorrent. Aparentemente, esses foram os únicos motivos para fechar o código e nada foi comentado sobre venda do produto."”

Enviado por André Machado (andreferreiramachadoΘyahoo·com·bt) - referência (under-linux.org).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

LinuxWorld: Novell não quer ser a próxima SCO

Após sua recente vitória contra a SCO na questão legal dos direitos autorais sobre o Unix, a Novell declarou que não tem interesse em se tornar semelhante à empresa que acaba de derrotar, e não vai iniciar nenhum processo relacionado a infrações de direitos autorais do Unix.

O porta-voz foi mais longe: na opinião da Novell, não há trechos do Unix no Linux, e agora que ficou estabelecido que os direitos autorais sobre o sistema pertencem a ela, e não à SCO, os distribuidores do Linux podem ficar tranqüilos quanto a acusações de violação destes direitos.

Saiba mais (linuxworld.com).


Fonte da noticia: BR-linux.org

Entrevista traduzida com Linus Torvalds no IDGNow

Entrevista traduzida com Linus Torvalds no IDGNow

“Apesar de pegar uma pequena pergunta para dar um contexto inteiro a uma entrevista, o IDG Now publicou uma entrevista do Linus concedida a Computerworld onde ele fala sobre o surgimento do Linux, os primeiros passos do sistema, preocupações com propriedade intelectual, uso do Linux pelo governo brasileiro e outros pontos interessantes de sua vida e do sistema operacional que criou. Realmente vale a pena a leitura.”

Enviado por Antonio Rogerio Lins de A. Pessoa (antoniopessoaΘcreape·org·br) - referência (idgnow.uol.com.br).

A entrevista é interessante e tem temas variados. Extraí uma das perguntas, reproduzida abaixo:

CW - Muitos programadores fizeram milhões com as novas tecnologias, mas você preferiu permanecer desenvolvendo o Linux. Não acha que perdeu a chance de uma vida ao não criar um sistema proprietário?

Torvalds – Não, de verdade. Em primeiro lugar, eu vivo muito bem. Tenho uma casa de um bom tamanho e com um belo jardim, onde de vez em quando cervos surgem para comer as rosas (minha mulher prefere as rosas, eu prefiro os cervos, mas no fundo nós não ligamos pra isso). Tenho três filhos e sei que posso bancar a educação deles. Do quê mais eu preciso?

O ponto é o seguinte: um bom programador ganha bem. Um sujeito conhecido mundialmente ganha ainda melhor. Eu simplesmente não preciso criar empresa nenhuma. Além de esta ser a coisa menos interessante que eu possa imaginar para fazer. Eu ODEIO papelada. Jamais poderia tomar conta de empregados mesmo que tentasse. Uma companhia que eu criasse jamais teria sucesso – eu simplesmente não estou interessado! Então, ao invés disso, eu tenho uma boa vida, faço algo que realmente me interessa e que ao mesmo tempo faz a diferença para as pessoas, não só pra mim. E isso me faz bem.

Portanto, acho que teria perdido a chance de uma vida se NÃO tivesse tornado o Linux largamente disponível. Se tivesse tentado torná-lo comercial, ele jamais teria se saído tão bem, nunca teria sido tão relevante, e provavelmente eu estaria estressado. Estou muito feliz com as minhas opções de vida. Eu faço o que me importa e sinto que estou fazendo a diferença.

Fonte da noticia: BR-Linux.org

Desktop 3D: Lançada a versão 0.5.2 do Compiz Fusion

O Compiz Fusion, sistema de desktop 3D que une esforços dos desenvolvedores previamente envolvidos com os sistemas Beryl e Compiz, lançou hoje sua versão 0.5.2, voltada para usuários interesssados em fazer testes. A primeira versão estável, voltada para máquinas em produção, será a 0.6.0. A lista das novidades do Compiz Fusion 0.5.2 está disponível e impressiona pela sua extensão.

Saiba mais (lists.compiz-fusion.org).


Fonte da noticia: BR-linux.org

SCO perde na justiça: não é a dona do copyright do Unix

SCO perde na justiça: não é a dona do copyright do Unix

“O LWN informa, com base na notícia do Groklaw: uma das primeiras grandes decisões do caso SCO X Novell saiu, e a Novell ganhou. Em particular, determinou-se que a Novell é a proprietária dos direitos autorais sobre o código do Unix, e que a Novell tem o direito de desistir de causas iniciadas pela SCO contra terceiros (por exemplo, a IBM) baseadas neste código. A decisão completa está disponível em PDF para consulta.

Um dos pontos interessantes da decisão é que agora a SCO passa a dever para a Novell a maior parte do dinheiro que ela recebeu ao vender licenças do Unix para a Microsoft e a Sun, no início da sua campanha contra o Linux e a IBM. Isto corresponde a mais dinheiro do que a SCO tem hoje.

Não é o último capítulo, mas os diversos fios da trama começam a se fechar.”

Enviado por Helge Panzer Kampfwagen - referência (lwn.net).

Nos últimos 90 minutos, 8 leitores enviaram esta mesma notícia - aparentemente a comoção na comunidade será grande! Vale lembrar que ainda há possibilidade de recursos.


Fonte da noticia: BR-Linux.org

OpenGL 3.0 lançado oficialmente

OpenGL 3.0 lançado oficialmente

Por Tomodachi
10 de Agosto de 2007











Ontem, durante a sessão OpenGL Birds of a Feather, o comitê que conduz a arquitetura do OpenGL anunciou oficialmente a terceira versão dessa célebre API 3D. As especificações completas e definitivas estarão prontas no final de agosto, o que significa que deverão estar publicamente acessíveis a partir do final de setembro, após o prazo de 30 dias para a aprovação do Khronos Group.

A introdução de geometry shaders, um jogo de instruções para inteiros, buffers uniformes ou ainda suporte nativo de espaços de núcleos não lineares: as semelhanças com as novidades trazidas pelo DirectX 10 são enormes. Não surpreende, pois como API concorrente, vale trazer o melhor para o OpenGL 3.0 e não arriscá-lo à falta de recursos.

Naturalmente, o OpenGL 3.0 está longe de ter todas as suas novidades reveladas. Os interessados podem consultar esta página do site da Khronos Group para maiores informações. Atenção, pois os dados fornecidos são bastante técnicos.

Fonte da notica: FórumPCs

Comparando as velocidades de PostgreSQL, Oracle e MySQL

Comparando as velocidades de PostgreSQL, Oracle e MySQL

“É verdade, o PostgreSQL sempre teve fama de ser cheio de funcionalidades interessantes e lento. O MySQL sempre teve fama se ser uma Ferrari sem freios.... mas as coisas mudam. Nos últimos anos o MySQL investiu muito em novas funcionalidades e o PostgreSQL deu um salto no desempenho. A conclusão é de um benchmark feita pela Sun. A idéia aqui não é mostrar quem é mais rápido, e sim mostrar que tanto o Oracle, quanto o PostgreSQL e o MySQL conseguem atingir marcas bem próximas, o que leva você a partir para outros critérios ao escolher o seu banco de dados.

O teste serve ao menos para desbancar alguns mitos sobre a lentidão do PostgreSQL. Antes de criar qualquer flame, veja o artigo do Sr. Josh Berkus (desenvolvedor do PostgreSQL contratado pela Sun), publicado no final de julho, e veja também a opinião de alguns defensores do MySQL e da Oracle sobre o assunto.”

Enviado por Fábio Telles Rodriguez (fabio·tellesΘgmail·com) - referência (midstorm.org).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Como editar partituras com software livre

Como editar partituras com software livre

O Linux.com apresenta uma rápida análise de uma série de programas que atendem a algumas das necessidades mais básicas dos músicos, incluindo a edição de partituras (diretamente na tela, ou a partir de um teclado MIDI), execução das músicas em áudio, exportação para uma série de formatos, e impressão das partituras.

Alguns dos programas apresentados têm foco na interface fácil de usar, como o Denemo (imagem acima), outros são mais complexos e completos, como o Rosegarden e o LilyPond. Tem até opções para editar tablaturas de violão!

Leia também: Ubuntu Studio: distribuição voltada para produção multimídia e Studio to Go! Um estúdio de áudio profissional baseado em Linux

Saiba mais (linux.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

openSUSE, aniversário, AMD e 10.3beta1

“Segundo Aniversário do Projeto OpenSUSE: O projeto openSUSE acaba de completar 2 anos, e o balanço é muito positivo, e com várias novidades - selecionadas entre as citadas em http://news.opensuse.org/?p=105 :

* Nova página de download: http://software.opensuse.org/
* Novo site de notícias: http://news.opensuse.org/
* A AMD, parceira antiga do SUSE, começou a patrocinar o projeto Build Service do Opensuse, que é basicamente um sistema de autobuild/autorebuild de pacotes que funciona de forma automatizada de modo a gerar pacotes (de forma automática) para as distribuições da família openSUSE e outras (existem repositórios para Fedora, Mandriva e outras distribuições). Ele funciona baseado em máquinas Xen, e pode usar o sistema kiwi para gerar distribuições completas também, e usa vários computadores para compilar os pacotes e ambientes de geração de pacotes. Haja CPU hehe.

E para quem acordou se sentindo corajoso, saiu o primeiro Beta do opensuse. Screenshots aqui (do último alpha): http://www.tuxmachines.org/gallery/v/suse103a7/ Release aqui: http://lists.opensuse.org/opensuse-announce/2007-08/msg00003.html

Este release contará com um CD apenas com gnome ou kde (ao estilo SUSE 9.1 Personal de algum tempo atrás) e uma interface chamada one-click-software-install, que visa simplificar a instalação de pacotes, patterns (grupos de pacotes) e repositórios principalmente para os novatos. Aqui tem um demo sobre como vai funcionar: http://dev.beryl-project.org/~cyberorg/

Funciona também se você buscar um pacote em http://software.opensuse.org/search

Enviado por Márcio H. Ferreira (marcioΘlac·usp·br) - referência (news.opensuse.org).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Copyleft

Copyleft

Por André Machado
29 de Julho de 2007

"O copyleft é um modo de usar o copyright para proteger a liberdade das pessoas de uma ameaça específica. Suponha que eu desenvolva um programa free, o que significa que todos são livres para copiar, distribuir e mudar esse programa. Agora, suponha que uma empresa de software proprietário o mude e lance a versão modificada, algo que ela teria direito de fazer. E suponha que você compre uma cópia dessa versão. Você, como usuário, terá nesse caso, a liberdade de mudá-la e redistribuí-la? Não. É aí que entra o copyleft. Porque eu não ia querer criar um programa apenas para ver uma empresa de software proprietário lançar uma versão melhorada dele -- e que não seria livre. Esta, sem dúvida, seria uma concorrência desleal. Todas as melhorias que eu fiz estariam à disposição da tal empresa, enquanto as feitas por ela jamais estariam disponíveis para mim! Isto é, eles teriam a vantagem justamente por estarem tratando pior o público. O copyleft é o que eu uso para evitar que alguém faça isso. Uma técnica legal, baseada na lei do copyright. Ela funciona assim: primeiro eu digo 'este programa é copyrighted'. Depois digo 'Você tem a liberdade de redistribuir cópias, de fazer mudanças, de distribuir cópias com modificações'. Mas há algumas condições. Elas dizem, basicamente: 'quando você distribuir algo que contenha uma parte deste programa, o programa como um todo deve ser distribuído precisamente dentro destes termos -- nem mais, nem menos'. Assim, quando você passar adiante meu software com extensões e mudanças diversas, quem o receber terá que ter liberdade com esta versão -- a mesma liberdade que eu lhe dei quando você usou meu software. Você deve lhes dar a mesma liberdade para fazer cópias e novas melhorias. Assim, aonde o software for, a liberdade irá junto."

Dessa maneira cristalina Richard Stallman, pai do movimento do free software, respondeu a uma pergunta que lhe fiz durante um bate-papo no Centro do Rio, pedindo para compreender melhor o conceito de copyleft, que grosso modo, poderia ser traduzido como "esquerdo autoral". Quem leu meus artigos iniciais mencionando a General Public License (GPL) -- "Liberdade acima de tudo", 10/7, e "A nova GPL e suas implicações", 16/7) já deve ter percebido que a licença da Fundação Software Livre é baseada justamente neste conceito do copyleft, que pega a noção tradicional de direitos autorais e a bota de cabeça para baixo, evitando que qualquer parte de um software desenvolvido com o intuito de compartilhamento geral acabe nas mãos de uns poucos. Vejam que o copyleft e a GPL não são contra o desenvolvimento de software comercial -- tanto que empresas têm direito, tanto quanto usuários, de pegar um programa livremente e mexer nele. Só não podem bater pé e teimar em não passar adiante suas próprias contribuições, como prevêem o conceito e a licença.























Stallman nunca viu o copyleft como algo definitivo. Em outra conversa que tivemos, perguntei-lhe se o copyleft seria o substituto ideal do copyright, dos direitos autorais como os conhecemos. Ele me disse que não. "O copyleft é um meio de assegurar nossas liberdades no mundo de hoje, face ao atual sistema de copyright. Mas, se fosse o caso de mudar leis, poderíamos apenas dizer que todo software deve ser livre. Aí não precisaríamos mais do copyleft", afirmou. A questão é: não se pode pensar em algo mais antípoda da tecnologia que a letra fria da legislação. A primeira viaja à velocidade da luz; a segunda, a passos de cágado (e, pelo menos no Brasil, com um jargão comparado ao qual até a carta de Pero Vaz de Caminha, de 1500, é mais fácil de entender). E, muitas vezes, as leis acompanham o "status quo". Veja-se o Digital Millennium Copyright Act, que protege o DRM -- controle de direitos autorais em dispositivos tecnológicos.

Por isso mesmo é que o copyleft ainda é necessário e continua dando suporte à GPL. Entretanto, copyleft não precisa ser usado somente na seara tecnológica. Quem quiser compartilhar outros tipos de obra e garantir que eles continuem sendo livremente compartilhados pode recorrer a ele. Mas há diferenças entre o copyleft usado na programação e aquele usado para textos e afins. Segundo Stallman, "trabalhos funcionais, que existem para propósitos práticos, deveriam ser todos livres exatamente do mesmo modo que o software deveria ser livre". Ele cita como exemplos manuais de programas ou qualquer outro texto com fim prático. Nesse caso, recomenda a GNU Free Documentation License(GFDL), ou, em português, Licença de Documentação Livre. Já para ensaios e trabalhos artísticos, Richard defende formas de direitos autorais modificadas, com prazos menores que os atuais.














Nessa última área, quem vem trabalhando muito é o pessoal dos Creative Commons. Trata-se de um projeto que cria licenças de copyright flexíveis para qualquer tipo de trabalho intelectual. É o que eu chamo de "copylight", em contraposição a copyright. Por exemplo, é possível a um artista disponibilizar livremente seu trabalho para cópia, mas com a condição que ela seja usada para fins pessoais, não comerciais. O rapper BNegão, por exemplo, começou disponibilizando suas músicas na internet sob a bandeira do copyleft, mas depois passou a usar licenças Creative Commons. Muitos blogs também utilizam esse tipo de licença. Como já disse, vou falar mais dos CC em uma coluna separada em breve.

Poderíamos nos perguntar por que tanta preocupação em achar novas formas de regular o uso e a cópia de informações. O motivo, naturalmente, é a velocidade das inovações tecnológicas, representada em sua forma mais vertiginosa pela internet, que a todo momento exige que repensemos nosso universo pessoal e profissional.


Fonte: FórumPCs

Eu uso software livre

Eu uso software livre

Por Anderson Costa
29 de Julho de 2007

Há vários anos eu ensaio uma mudança definitiva para softwares livres, não tão radical como a FSF prega, rejeitando qualquer software que não seja livre, mas por um motivo mais simples: não utilizar software pirata.

Já tentei várias distribuições, mas as que eu fiquei utilizando por mais tempo foram respectivamente a Madrake Linux 8.2 e a Ubuntu 5.x/6.06 LTS.

Hoje, o grupo de softwares que utilizo estão disponíveis tanto para o Windows quanto o Linux, fato que facilita brutalmente a migração de qualquer um, mas tenho motivos que me impedem de mudar definitivamente, embora eu particularmente considero o Linux uma opção melhor.

O problema é que em casa, o pessoal está acomodado com o Windows, já que ele é bem mais popular e o método de instalação de novos softwares é muito simples (next, next, finish). Já no serviço, além de já terem feito o investimento na compra da licença do Windows, há o fator do software de gestão utilizado não ser compatível com o Linux, mesmo com o Wine.

De certa forma, não foi uma mudança totalmente voluntária, mas também não foi algo forçado, pois eu já tinha a vontade, só faltava a oportunidade, e ela surgiu quando fui empregado num distribuidor. Lá nada era pirata, então foi obvio lançar mão do Linux.

Como não iriam liberar nenhuma verba para a aquisição das licenças de software necessárias ao meu trabalho, e unido ao fato da “campanha” anti-pirataria, eu tive que procurar (e utilizar) alternativas.

Eu substitui praticamente tudo o que preciso, da suíte de produtividade, edição em geral, softwares de comunicação aos as utilitários.

Algumas escolhas foram óbvias, como o Br-Office.org, o Firefox, o Thunderbird, o Gimp, mas eu ainda tinha que achar outros, como a alternativa ao Corel Draw e um gerenciador de downloads amigável, e mais outras coisas, como players multimídia e alguns plugins.

A distribuição que estava utilizando dessa vez era o Ubuntu, e foi relativamente fácil achar tudo o que precisava depois de localizar o UbuntuGuide.org, e lá tive todas as informações que precisava. Nele eu achei o Inkscape (o equivalente do Corel Draw), o gerenciador de download amigável X-Downloader, o player Xine-ui e os procedimentos necessários para instalar os plugins necessários, como o Java e o Flash Player.

Como podemos notar, pois mais que se queira ser totalmente “livre”, não é possível hoje, pois ainda dependemos de alguns softwares que ainda são proprietários. No caso do Java, a Sun promete há algum tempo que vai liberar o código fonte para a comunidade, mas ainda não consumou o fato.

Já o Flash não tem a mesma perspectiva, mas há existe uma alternativa a ele, o Gnash. Eu não tive sucesso ao instalá-lo, mas segundo relatos, ele já é funcional.

Em tempo, atualmente o UbuntuGuide.org tem uma versão traduzida para o português.

Eu utilizei o Ubuntu e todos os demais softwares necessários por pouco mais de um ano, sem sentir qualquer falta do Windows. Claro que tive problemas, mas nada tão crítico que não pudesse ser contornado de alguma forma e na pior delas, havia algumas estações com Windows que eu poderia usar num caso emergencial.

Bem eu me desliguei dessa empresa e hoje estou em outra, mas como todos os softwares que eu utilizava no Linux estão disponíveis para o Windows também, eu continuo a utilizá-los até hoje, e adicionei outros a lista, como o NVU, o equivalente ao Dreamweaver (mas que carece de algum amadurecimento, eu ainda “bato a cabeça” com ele), o 7zip (que suporta diversos formatos de compactação) e o VLC Player. Ele tem um recurso, o Wallpaper, que como o nome sugere, permite a exibição do vídeo no desktop. Mas agora a pergunta: porque eu comentei isso? Bem, tal recurso só está presente de modo nativo no Windows Vista Ultimate sob o nome de Dreamscene. A não ser que a Microsoft tenha disponibilizado algum patch para as outras versões e eu não tenha percibido. Não sei se há algum outro player que ofereça esse mesmo recurso (quem tiver mais informações acerca disso, fique a vontade para colaborar).

Atualmente só uso softwares proprietários quando eles vem em conjunto com algum hardware, ou quando são gratuitos (lembrem-se: software livre não é necessariamente gratuito, como muitos pensam).

Usar um software pirata, além das implicações legais, não é apenas um manifesto contra o monopólio da Microsoft, mas de certa forma uma agressão ao profissional que dedica seu tempo no desenvolvimento. Ninguém gosta que o seu trabalho não seja recompensado. Há alguns heróis nesse âmbito, como o Marcos Velasco com o MV Reg Clean, conhecido por muitos profissionais de TI e que o Piropo citou com empolgação em uma de suas colunas e praticamente não é recompensado pelo seu trabalho, que com certeza já salvou o pescoço de muita gente. O Piropo até aproveitou aquele momento para apelar para consciência dos usuários para colaborar com o desenvolvedor.

Não vou condenar (e quem sou eu para chegar a tal ponto), quem utiliza software pirata aqui no Brasil, devido a diversos problemas, desde dos sociais ao de gestão governamental.

Se você é uma pessoa que tem a preocupação com licenças, seja por ideologia ou por necessidades profissionais, é importante ter cuidado com os softwares gratuitos, pois a licença pode permitir o uso doméstico, mas o não o comercial. O não-comercial que muitas licenças de softwares gratuitos citam significa que você não pode usar em empresas.

De qualquer forma, o software livre está aí e veio para ficar, quer alguns gostem ou não, e eu sou fã e usuário de alguns deles.


Fonte: FórumPCs

Conheça o Peazip

Conheça o Peazip


Abaixo tem uma análise sobre o Peazip.

PeaZip

Peazip é um novo programa que pretende ser o concorrente do 7zip no mundo livre.
O 7zip tem sido o meu programa de compactação/descompactação à algum tempo e continuo a achar que é fantástico, aponto-lhe apenas um senão, é feio. Más como a beleza de um programa é secundária….
E é exactamente na interface que o Peazip marca a diferença. É de facto mais conseguída.

peazip

Nos formatos suportados o Peazip ganha também no 7zip pois a lista é mais extensa:
Lê e comprime:
7Z, 7Z-sfx, BZip2, GZip/TGZ, PAQ8F, PAQ8JD, PAQ8L, PEA, QUAD, split (.001), TAR, ZIP
Lê apenas:
ACE, ARJ, CAB, CHM, CPIO, ISO, Java archives (JAR, EAR, WAR), Linux installers (DEB, PET/PUP, RPM, SLP), LHA, LZH, Open Office file types, PAK/PK3/PK4, RAR, Windows installers (NSIS, some MSI), Z/TZ
Compressão apenas:
Strip/UPX para executáveis.

Chama-se a atenção para o facto deste programa já incluir formatos experimentais tais como paq8 e Quad. Tem suporte para o formato ace, algo que o 7zipo não tem.
Outro interesse do programa é ser multiplaforma (é feito com o Lazaqus), o que permite ter um GUI interessante para linux com suporte par 7z (existem muitos poucos para Linux).

Tal como qualquer programa do género integra-se perfeitamente no Windows Explorer.
Uma função simpática é a possibilidade e inserir uma palavra passe para abrir o ficheiro na interface principal.
É possivel criar um ficheiro compactado em vários volumes bastando para isso escolhe o tamnho de cada volume antes do início da compressão.
Uma opção que na minha opinião se deve activar é a de fechar automaticamente as janelas quando o arquivo já estiver todo extraído.
Existe uma versão portátil no sítio oficial. É de lamentar ainda a falta de traduções.
Falta ainda algumas funções importantes tais como o suporte para arrastar e largar ou ainda a codificação para utf-8

Sendo ainda um programa que precisa de alguns aperfeiçoamento não deixou no entanto de me impressionar. Compreendo que o facto de ser multiplataforma torna o seu desenvolvimento mais lento mas também traz novas possibilidades. É sem dúvida um projecto interessantíssimo e que será acompanhado com todo o cuidado.

Fonte: Programas Livres


Já abaixo tem a noticia de lançamento da versão mais atual.


PeaZip 1.8.2

peazipSaiu a versão 1.8.2 do compressor, PeaZip.

Peazip é um novo programa que pretende ser o concorrente do 7zip no mundo livre.

Esta versão corrige algumas falhas a nível de interface da aplicação.


Fonte da noticia: Programas Livres


Site do Peazip: http://peazip.sourceforge.net/


Como vocês podem ver com a análise e a noticia acima o Peazip é um bom compactador de arquivos que tem como o maior ponto forte ser um software livre, o Peazip é distribuído sobre a licença LGPL. Mais ele ainda tem que melhorar algumas coisas, como por exemplo: passar a ter tradução para o português. E por último tem o site do Peazip, quem quiser pode entrar no site e conhecer o programa.


Avise se algum erro for encontrado nesse artigo.

Sete pecados do software livre

Sete pecados do software livre


Julio Preuss - 26/07/2007 - 11:04

Pensaram que íamos ficar só nos elogios ao mundo do open source? Que nada. Como qualquer coisa, o modelo de desenvolvimento de código aberto também tem sua dose de problemas. Veja, a seguir, os mais citados por aqueles que acreditam que software proprietário ainda tem vez:

1 – Custo: pode parecer difícil competir com algo que muitas vezes é grátis, mas é preciso lembrar de que o software livre continua tendo custos de suporte e treinamento – este último freqüentemente mais caro do que no mundo dos programas proprietários, já que a maioria dos profissionais já está acostumada a eles e precisa reaprender uma série de atividades nos programas abertos.

2 – Interface: não estamos falando de beleza, mas de facilidade de uso. Embora existam exceções, muitos programas abertos são construídos de acordo com a lógica dos programadores envolvidos, o que pode não fazer sentido nenhum para o usuário. Em outras palavras, são difíceis para uma pessoa comum usar simplesmente porque não foram feitos para ela, mas para outros programadores.

3 – Documentação: programadores gostam de programar, não de escrever manuais. Sem uma área dedicada ou a obrigação de fazê-la, por que dedicar tempo a produzir ou manter atualizados os guias de seus softwares? Pior: mesmo quando a documentação existe, é escrita para quem já conhece a tecnologia a fundo. Assim como a interface, acaba excluindo o usuário comum.

4 – Restrições contratuais: embora uma das virtudes do software livre seja a possibilidade de qualquer um modificá-lo, quando se compra um pacote open source ou contrata uma empresa para dar suporte a determinado programa, umas das condições do contrato é que você não altere nada no código, para não inviabilizar o suporte. Ou seja: no final, é praticamente um retorno ao modelo fechado.

5 – Estímulo: as associações de produtores de software fechado adoram defender este ponto: sem a possibilidade de proteger seu trabalho intelectual para lucrar com ele, há pouco estímulo para empresas e programadores independentes (exceto no meio acadêmico) dedicarem esforços ao software. Os bilionários da indústria de software nunca teriam chegado lá se tudo o que criaram fosse aberto.

6 – Organização: dizem que a imagem de centenas de programadores espalhados pelo mundo, colaborando espontaneamente com um projeto, não passa de um mito. Os projetos open source bem sucedidos seriam aqueles em que há um pequeno núcleo de pessoas coordenando o projeto, ainda que apoiados por uma comunidade maior. Quando vira anarquia, a evolução do programa se torna lenta ou simplesmente pára.

7 – Abertura: o modelo sem compromissos comerciais permite que se criem novos recursos indefinidamente, muitas vezes em detrimento do aperfeiçoamento do que já existe e sem preocupação com datas de entrega. Em longo prazo isso pode ser bom, mas para quem está esperando um novo release mais estável de um programa, é complicado não ter nem de quem cobrar um cronograma.

Fonte: parte dos pontos abordados aqui foi adaptada de questões levantadas por Michelle Levesque, em Fundamental issues with open source software development.



Fonte da noticia: WNews

domingo, 29 de julho de 2007

Sete virtudes do software livre

Sete virtudes do software livre


Julio Preuss - 24/07/2007 - 16:07

Muito se ouve falar de software livre, open source e coisas do gênero, mas será que vale a pena apostar em soluções de código aberto? Confira, a seguir, os principais argumentos de que acha que sim. E se você discorda, explique por quê. Nossa próxima incursão no tema pode ser uma lista dos sete pecados capitais desse modelo.

1 – Preço. É difícil competir com algo que costuma ser gratuito, como o software livre. Mas vale lembrar que os defensores dos programas fechados argumentam, com razão, que se deve considerar o custo total de se usar uma ou outra solução (o chamado Total Cost of Ownership), somando o gasto com suporte, treinamento e afins ao preço inicial. Isso muitas vezes elimina ou reverte a vantagem do preço, que nem é mais visto como a maior vantagem do software livre. Mas que ajuda na decisão, ajuda.

2 – Liberdade. Quer instalar em 50 novas máquinas? Tudo bem. Quer copiar para um colega de outro departamento? No problem. Quer incorporar a um produto da empresa e passar a distribui-lo para terceiros? Você decide. A Free Software Foundation, que defende um conceito ligeiramente diferente do Open Source, adora ressaltar que o “free” de seu nome se refere a liberdade, e não preço (daí usarmos a expressão “software livre”, e não “software grátis”).

3 – Evolução. Nada pior do que ter toda uma operação dependente de um software proprietário e a empresa responsável fechar as portas, ser adquirida pela concorrente ou simplesmente decidir que não vale mais a pena dedicar esforços à atualização daquele programa. Com software livre, ninguém pode matar um programa de uma hora para a outra e você sempre poderá investir recursos próprios ou contratar terceiros para adaptarem o software a um novo ambiente ou desenvolver novos recursos.

4 – Variedade. Se o desenvolvimento de um software livre atinge uma encruzilhada, os programadores podem optar por dividir seus esforços entre duas ou mais versões. Isso sem dúvida alguma dificulta o processo, mas permite que diferentes linhas de ação coexistam e compitam entre si, estimulando o aprimoramento contínuo de cada uma delas. E se a maioria dos desenvolvedores optar por um caminho que não atende às suas necessidades, você sempre pode criar uma versão personalizada do software.

5 – Comunidade. O acesso ao código-fonte dos programas permite que qualquer curioso os estude e possa trabalhar neles. Isso estimula os programadores independentes e cria um senso de comunidade e objetivos coletivos. O resultado é uma grande oferta de mão-de-obra especializada e desenvolvedores/usuários apaixonados pelos programas. Quantas pessoas você conhece que compram camisetas da Microsoft ou colocam bonecos (Vodu não vale) do Bill Gates sobre seus monitores? E do pinguim do Linux?

6 – Qualidade. A idéia de um software em que todo o mundo pode mexer não inspira muita confiança, mas na prática, acaba funcionando. Primeiro, porque a já citada comunidade se auto-regula e auto-corrige, evitando erros que poderiam passar desapercebidos num time de desenvolvimento menor. Mas, principalmente, porque não existe pressão do chefe para cumprir prazos de lançamento. Sem requisitos comerciais a serem atendidos, os programadores trabalham até estar tudo realmente pronto.

7 – Segurança. Este é outro ponto em que a realidade surpreende quem acha que um software cujas entranhas estarem à vista de todos deve ser mais vulnerável. Pelo contrário. O fato de seu funcionamento interno ser de conhecimento público contribui para a identificação e correção de eventuais falhas. Diferente do software proprietário, uma caixa-preta a que só têm acesso os próprios programadores que deixaram passar as falhas de segurança e hackers mal-intencionados que as exploram.


Fonte da noticia: WNews

171 projetos já adotaram a GPLv3

171 projetos já adotaram a GPLv3
Publicado em Ter, 17/07/2007 - 00:37 :: |

Atualizando as estatísticas divulgadas anteriormente no artigo "News.com: Conversões da GPLv2 para a GPLv3 vão devagar", o News.com informa que até o final da semana passada o número de projetos a adotar a GPLv3, lançada no final de junho, aumentou 43%, chegando a 164 projetos na sexta-feira. O número de projetos a adotar a LGPLv3 quase dobrou: já são 7 projetos a adotar esta licença.

Os projetos que adotaram a GPLv3 na semana passada incluem o GNU EMMS (Emacs Multimedia System), o GNUPG, pluck, Klötzle e IcyOwl.

A Palamida mantém uma contagem de projetos que adotaram a GPLv3 atualizada periodicamente. No fechamento desta notícia, o índice marca um total de 171 projetos já convertidos para a GPLv3.

O número de projetos licenciado como GPLv2 ou posterior, que pode ser usado, estudado, modificado ou distribuído de acordo com os termos da GPLv2 ou da GPLv3, conforme a escolha do interessado, é 2806. O Sourceforge.net lista 152864 projetos livres.

Saiba mais (blogs.cnet.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org


Atualmente, já passou dos 200, o número de projetos que já adotaram a GPLv3:


Clique aqui para ampliar a imagem.


Atualizado: Até Sábado, 28 de julho, 2007 ás 04:59:47 PM EST


Fonte: Palamida


Avise se algum erro for encontrado nesse artigo.

A alegada "pirataria" de conteúdos e um detalhe que parece não o quererem revelado.

27 Julho 2007
A alegada "pirataria" de conteúdos e um detalhe que parece não o quererem revelado.

Ando meio estupfacto com a quantidade de mentiras e desinformação que tem passado na net e na televisão sobre o caso btuga... e no meio de toda esta trapalhada de irrealidades há algumas que só mesmo quem nunca usou P2P é que pode acreditar nelas:

- o facto do Sr Lourenço Medeiros dizer na SIC que os utilizadores terem que pagar para puxar um filme ou então terem que enviar eles e um outro filme para lá. Pois eu nunca usei o btuga mas sei que era simplesmente um ponto de encontro para a rede BitTorrent, e de tantos amigos e colegas que usavam o btuga, nenhum deles me diz que alguma vez tiveram que pagar alguma coisa ou foram obrigados a alguma coisa.
- outra situação falada pelo mesmo Sr. é a de não ser perder qualidade nenhuma... só um tolo é que vai pensar que um filme tirado da net tem a mesma qualidade que um dvd original.
Mas isto são pormenores sem grande importãncia relativamente a um detalhe que a politica dele é a do "bico calado para que ninguém saiba disto".

Então é assim, vou aqui postar uns excertos do Diário da República de 24 de Agosto de 2004:


Com vista a beneficiar os autores, os artistas intérpretes
ou executantes, os editores e os produtores fonográficos
e videográficos, uma quantia é incluída no preço
de venda ao público:
a) De todos e quaisquer aparelhos mecânicos, químicos,
electrónicos ou outros que permitam a
fixação e reprodução de obras como finalidade
única ou principal, com excepção dos equipamentos
digitais;
b) Dos suportes materiais virgens digitais ou analógicos,
com excepção do papel, previstos no
n.o 4 do artigo 3.o, bem como das fixações e
reproduções que por qualquer desses meios possam
obter-se.

1 — A remuneração a incluir no preço de venda ao
público dos aparelhos de fixação e reprodução de obras
e prestações é igual a 3% do preço de venda, antes
da aplicação do IVA, estabelecido pelos respectivos
fabricantes e importadores.
2 — Sempre que a utilização seja habitual e para servir
o público mediante a prática de actos de comércio,
o preço de venda ao público das fotocópias de obras,
electrocópias e demais suportes inclui uma remuneração
correspondente a 3% do valor do preço de venda, antes
da aplicação do IVA, montante que é gerido pela pessoa
colectiva responsável pela cobrança e gestão das quantias
previstas na presente lei.
3 — Para os efeitos do disposto no número anterior,
e em ordem a permitir a sua correcta exequibilidade,nas condições supramencionadas, aparelhos que permitam
a fixação e a reprodução de obras e prestações,
celebrar acordos com a pessoa colectiva referida no
número anterior.

Ora bem, segundo se entende aqui, na compra dum video gravador VHS ou dum simples gravador de cassetes audio, estamos a pagar 3% do valor dele como um imposto de sermos piratas... independentemente do que vamos gravar com estes aparelhos.

4 — No preço de venda ao público, antes da aplicação
de IVA, de cada um dos suportes, analógicos e digitais,
é incluída uma remuneração, nos termos a seguir
indicados:
Suportes Remuneração
(em euros)
Analógicos:
Cassetes áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,14
Cassetes vídeo (VHS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,26
Digitais:
CD:
CD R áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,13
CD R data . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,05
CD 8 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,27
Minidisc . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,19
CD RW áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,19
CD RW data . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,14
DVD:
DVDR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,14
DVDRW . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30
DVDRAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00

E vai daí que qualquer cassete VHS ou Audio e todo o tipo de Cd's R e DVD's R ou RW são também eles sobrecarregados do mesmo imposto, inclusive um DVDRAM que é carissimo e não acredito que alguém seja tonto ao ponto de gravar filmes numa coisa dessas.
Depois vem esta pérola:

2 — Para os efeitos da aplicação das isenções previstas
no número anterior, os organismos por este abrangidos
devem apresentar, no acto da compra dos aparelhos
e suportes, uma declaração emitida pela pessoa colectiva
responsável pela cobrança e gestão das quantias previstas
na presente lei, de onde conste que a utilização
dos mesmos se integra numa das situações de isenção
consagradas.


Isenção, pois, só que esta isenção não existe para quem precisa deste material para backups de informação importante ou para gravar filmagens caseiras... e não existe porque o preço deste material nas lojas é unico, eles nao cobram o valor da peça + o imposto e + o IVA... cobram o preço com os dois impostos já incluídos. Então não adianta reclamar na caixa porque eles não vão mexer no preço dos produtos.


Então agora vem a minha dúvida:
Copiar estes conteúdos como filmes e músicas é crime? Será que é mesmo?
Como é que podem coexistir estas duas situações? Não se pode pagar imposto por cometer um crime, se é crime então tem que ser pago por sanções a quem o comete depois de cometido e não por um imposto pago antes do crime cometido. Se é crime eu não sei, o que sei é que já larguei muito carcanhol em impostos destes para poder guardar filmagens do meu filho e para poder partilhá-las com o resto da família, e se pago um imposto alegadamente por copiar conteudos que não devia então para que pago o imposto? Afinal posso ou não posso copiar filmes? Se pago imposto por isso é porque posso! E eu não gosto de ter fama sem ter proveito.

Também quero aproveitar para "pedir" aos Srs das indústrias fonográficas e videográficas que da próxima vez que apareçam na televisão a fazerem-se de coitadinhos, que também merecem ser renumerados, e blá blá blá com carinhas de enjoados... que sejam homenzinhos e digam lá que nos exploram a todos com estes impostos corruptos, que com eles fazem de todos nós uns pategos e que fazem todo o esforço possivel para nos manterem na ignorância sobre este imposto. Digam na televisão que nos cobram este imposto quando lá forem outra vez lamentarem-se de tão pobrezinhos que são.
E para os artistas que afirmam que não vendem porque as suas musicas são piratiadas na internet: Inventem outra, se as vossas musicas andassem nas redes P2P, vocês estavam era podres de ricos. Se não vendem é porque a vossa musica ou não agrada a ninguém ou não é divulgada... basta porem os olhos no Zé Cabra. Se a vossa música não é divulgada então perguntem às rádios porque razão estas apenas passam musicas de menos de 2% de todas as bandas e artistas que existem. Não ponham as culpas na internet e nas suas partilhas, tomara vocês que as vossas músicas fossem piratiadas aqui.
Aos artistas de cinema: comparem-se com os artistas de teatro... esses têm muito mais talento e não enriquessem da noite pró dia porque cada espetáculo que vendem têm que o fazer, e não vivem na ganãncia de receberem receitas durante um ano após uma unica noite de trabalho. Vão trabalhar.

Obrigado
ArameFarpado


Fonte da noticia: Tux Vermelho

Better Gmail

24 Julho 2007
Better Gmail

Para quem usa os serviços google, em particular o gmail e o google reader, esta extensão para o firefox é realmente muito útil . Até porque ela é uma compilação de várias extensões, aliás de vários scripts greasemonkey.

Pessoalmente gosto da possibilidade de integração com o Google Calendar e Reader, este fica disponível, praticamente, como mais uma pasta de emails. Além disso, as skins e o smart preview (botao direito do rato) acrescentam um toque visual agradável.
Outra funcionalidade, que é bastante interessante para membros de mailing lists, em especial os do PGeeek é a possibilidade de fazer forward de uma thread.

Para quem estiver interessado, no site oficial dos addons do Firefox encontra esta listagem de extensões relacionadas com o gmail.

O download aqui.

Fonte: Lifehacker

Fonte da noticia: Tux Vermelho

Adicionando módulos extra ao kernel instalado.

22 Julho 2007
Adicionando módulos extra ao kernel instalado.

Boas, vou tentar aqui explicar como é o processo de adicionar um módulo extra kernel.

Preparação prévia:
— É necessário ter a source do kernel instalada e tem que ser a mesma versão do kernel que está a correr no sistema. Tenho visto muita gente confundir o instalar o kernel-source com compilar o kernel, mas não é verdade, compilar o kernel não tem nada a ver com simplesmente instalar a source dele.
A source do kernel basicamente não serve para nada ao sistema, mas é necessária quando se vai adicionar um módulo extra.
Instalar o kernel-source é simples... 1º consultar qual a versão de kernel que está a correr, isto pode ser feito em alguns programas gráficos, e na consola assim
$ uname -a
Vamos então instalar o kernel-source da versão correcta usando o gestor de pacotes da vossa distro.

Caso na vossa distro não exista esse pacote, a situação complica-se, terão que procurá-lo ou ir buscar em http://www.kernel.org/ , mas neste caso pode mesmo acontecer terem compilar novo kernel e ficar sem algumas funcionalidades, pois muitas distros usam kernels alterados (com patches) que não vão ser fáceis adquirir não estando disponíveis nos repositórios da distro. Mudar de distro é uma das soluções caso esbarrem com um problema destes.

De qualquer maneira o kernel-source depois de instalado ficará em
/usr/src/linux-2.6.18.2 (exemplo de versão)
e existirá um link simbólico
/usr/src/linux
que aponta para o verdadeiro kernel source instalado.
Este detalhe é importante caso tenham que instalar a source manualmente.

--É necessário ter o "gcc" instalado (Gnu Compiler Collection) e também o "make". Isto pode ser feito facilmente na maioria das distros recorrendo apenas ao gestor de pacotes dela. Convém que o gcc seja a mesma versão que compilou o kernel que corre, ou o módulo pode não funcionar. Normalmente distros estáveis instalam o gcc da versão correcta, mas isso nem sempre acontece com distros instáveis nem quando se evolui uma distro para uma versão mais recente (por exempo de mandriva 2006 para 2007.1) sem que se tenha evoluído o novo kernel activo (o núcleo do sistema operativo), e normalmente só utilizadores experientes se aventuram nestas coisas.

Preparação do módulo a compilar:
A maior parte dos módulos vêm empacotados no arquivo tipo tar.bz, mas há inclusive outros que têm auto compiladores e instaladores como a driver gráfica da nvidia. vou tentar descrever exemplos dos dois tipos.

Os que vêm empacotados, podem ser compilados em qualquer localização, eu costumo deixá-los ao lado do kernel source, sei que vou precisar compilá-los de novo quando mudar de kernel e assim sei onde estão. Copio o arquivo para /usr/src e descompacto-o lá usando comandos como "gunzip", "bunzip2" e "tar", e acabam ficando instalados em /usr/src/gspcav1-20070110 (neste exemplo estou a mostrar a driver para webcams gspca já numa versão ultrapassada).
Notem que quando mudamos de kernel activo, é preciso voltar a instalar todos os módulos extra que usamos, pois esses ficaram no kernel antigo e não são mais utilizáveis.

Tenho notado uma grande diferença entre "compilar programas em source" e " compilar módulos em source". É que ao quando compilamos programas, muitas vezes somos confrontados com dependências que não temos e nem sempre é fácil resolvê-las, além disso geralmente é preciso correr um comando ./configure antes da compilação e esse comando chega a ter que levar parâmetros extras. Normalmente compilar um módulo tem apenas uma dependência, a de ter o kernel-source instalado.

Compilar o módulo:
No caso do gspca que foi desempacotado manualmente, apenas posiciono a minha linha de comandos em /usr/src/gspcav1-20070110 e aplico estes comandos:
# make
# make install
normalmente o make install, instala o modulo na sua localização e actualiza a lista de módulos do sistema, em caso de dúvidas se a lista foi actualizada, podem confirmar isso manualmente com o comando
# depmod -ae
e depois com
# modinfo gspca
podem verificar que o módulo está pronto a ser usado pois retorna informação dele.

Agora o módulo auto-instalável da nvidia:
Comecem por ir buscá-lo em http://www.nvidia.com/object/unix.html
tenham atenção que existem muitas versões e nem sempre a mais recente é a mais correcta para instalar no nosso sistema dependendo do sistema em si e também da placa que temos. Na área "arquive" estão lá muitas versões para experimentar. Sugiro começar pela mais recente e ir andando para trás uma versão de cada vez caso tenham problemas.
Os instaladores puxados do site nvidia podem ser guardados numa pasta qualquer e instalá-dos apartir de lá.
Este módulo tem (ou tinha) uma particularidade: não pode ser instalado estando o servidor gráfico X a funcionar, por isso procurem maneira de terminar o ambiente gráfico e logar como root na linha de comandos primária do sistema. Podem fazer isso fechando a vossa sessão, depois escolher "ir para consola" disponível no kdm ou carregar em CTRL+ALT+F1. Depois de logar na linha de comandos primária, terminar o X com # init 3, ou dando ordem de terminar ao script que controla o arranque do X, exemplo # /etc/init.d/xserver-xorg stop.
Depois usar o comando "cd" para posicionar a linha de comandos na pasta para onde descarregaram o (ou os) instaladores nvidia. Accionar um dos instaladores assim
# sh NVIDIA-Linux-x86-1.0-9639-pkg1.run (este nome de ficheiro é só um exemplo)
e seguir as indicações apresentadas no écran que o módulo fica instalado.

Uma pequena adição...
Depois da instalação usar simplesmente o comando # X
para ver se o servidor gráfico arranca e se já estiver a usar a driver nvidia, deverão ver o "logo" na nvidia do écran antes de aparecer o mouse. Para terminar este teste carreguem em CTRL+ALT+Backspace.
Caso nao esteja ainda a aparecer o logo, e o X arranque, é porque o sistema ainda está a usar a driver que vem com o sistema, então editem o ficheiro /etc/X11/xorg.conf, procurem a linha onde está
Driver "nv" e alterem para Driver "nvidia". Repitam o teste do X.
Estando tudo ok, voltem a arrancar o modo gráfico mudando para #init 5 ou #/etc/init.d/xserver-xorg start, ou em ultimo caso reiniciem o sistema todo.
Quando a usarem a driver nvidia, podem consultar com o programa "nvidia-settings" ou com o comando "glxinfo" se têm esta indicação: direct rendering: Yes
Se não tiverem a indicação e tenham a certeza que a placa suporta aceleração 3D, então algo ficou errado, possivelmente faltam pacotes "mesa" instalados. Não tenho maneira de indicar o que estará mal, cada caso é um caso e deve ser observado separadamente. Se tudo estiver ok, então podem testar a performance da vossa placa puxando por ela com programas que usem glx, especialmente com jogos.

nota. Sei que existem outros métodos de instalar a driver nvidia, mas isso é porque ela foi empacotada doutra maneira nesses métodos. O método que descrevi é o que se usa quando se vai buscar a driver à origem dela.

Abraços
ArameFarpado

Fonte da noticia: Tux Vermelho

SugarCRM passa a ser software livre

Os desenvolvedores do SugarCRM anunciaram que a versão 5.0 "community edition" do seu CRM vai adotar a GPLv3 e abandonar as restrições adicionais da sua licença atual, que nunca foi aceita como código aberto. O Sugar Community Edition 5.0 está programado para setembro.

Saiba mais (lwn.net).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

O debate entre software livre e proprietário na segurança corporativa

É uma discussão antiga em segurança da informação. O que é mais confiável: as soluções pagas de fornecedores com atuação de anos e nomes consolidados ou uma ferramenta de código aberto desenvolvida pela comunidade de software livre? Especialmente quando essa discussão é levada para a esfera corporativa, a tendência é uma discussão quase sem fim.

Por um lado, o cansado argumento de que não há confiança no open source não é mais válido. Além da forte adoção de Linux nos servidores, também nas máquinas de missão crítica, a utilização disseminada de ferramentas como o snort, dedicado à identificação e prevenção de intrusos, mostra como a situação mudou. “Há cinco anos atrás, podia-se dizer que havia medo, que era válido o discurso ‘se é possível ver o código, é mais fácil quebrá-lo’. Hoje, não é mais possível”, defende John Pescatore, diretor de pesquisas do Gartner, em entrevista por telefone.

Além disso, resultados de testes como o realizado pela David Matousec, que colocou as firewalls gratuitas de código aberto na frente das soluções pagas para Windows, têm servido para consolidar a argumentação favorável a uma estrutura de segurança em código aberto. Sem a pressão do ‘time to market’, as soluções desenvolvidas pela comunidade poderiam se focar exclusivamente na qualidade e não precisam se preocupar em manter um modelo de negócios viável. Por terem sido criadas por paixão – contando com estudantes e acadêmicos destacados – as ferramentas não teriam as brechas causadas pela pressa.

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Não ao DRM na TV Digital Brasileira: Quatro ministérios afirmam ser contra bloqueio de cópias

A agência especializada Pay TV divulgou uma nota técnica assinada por quatro ministérios sobre a questão dos mecanismos anti-cópia na TV digital, conhecidos como DRM (Digital Rights Management). O documento aponta os prováveis motivos que levaram o governo federal a não aceitar o bloqueio de gravação proposto pelo Fórum do SBTVD e pelos radiodifusores.

O documento foi assinado pelos ministérios da Ciência e Tecnologia; Cultura; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e das Relações Exteriores. De acordo com a nota dos ministérios, a norma ISDTV nº. 05 (que trata da questão da proteção de conteúdos) concede aos radiodifusores poderes unilaterais para determinar a maneira pela qual o público poderá fazer uso do conteúdo, "restringindo direitos consagrados pela Constituição Federal".

Saiba mais (softwarelivre.org).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Podcast nacional abre espaço para sugestões de pautas sobre programação

“Muita gente vinha pedindo que eu falasse sobre programação, como não é bem minha praia eu e o Otávio Fernandes fizemos algumas pautas e vamos gravar vários episódios especiais falando explicitamente sobre desenvolvimento. No primeiro programa que estou editando ainda falamos sobre como começar a programar, pra mim a grande primeira barreira, e o Otávio dá várias dicas para um inicio sem trauma. Como tivemos pouco retorno em relação ao que o pessoal gostaria de ouvir, estou deixando o tópico lá em aberto para novas sugestões e lá está também a pauta que o Otávio desenvolveu. Comentem e assinem o feed http://feeds.feedburner.com/GeeksPodcast

Enviado por Erick Tostes (erickΘgeekbr·com·br) - referência (geekbr.podcastbrasil.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org