segunda-feira, 30 de julho de 2007

Copyleft

Copyleft

Por André Machado
29 de Julho de 2007

"O copyleft é um modo de usar o copyright para proteger a liberdade das pessoas de uma ameaça específica. Suponha que eu desenvolva um programa free, o que significa que todos são livres para copiar, distribuir e mudar esse programa. Agora, suponha que uma empresa de software proprietário o mude e lance a versão modificada, algo que ela teria direito de fazer. E suponha que você compre uma cópia dessa versão. Você, como usuário, terá nesse caso, a liberdade de mudá-la e redistribuí-la? Não. É aí que entra o copyleft. Porque eu não ia querer criar um programa apenas para ver uma empresa de software proprietário lançar uma versão melhorada dele -- e que não seria livre. Esta, sem dúvida, seria uma concorrência desleal. Todas as melhorias que eu fiz estariam à disposição da tal empresa, enquanto as feitas por ela jamais estariam disponíveis para mim! Isto é, eles teriam a vantagem justamente por estarem tratando pior o público. O copyleft é o que eu uso para evitar que alguém faça isso. Uma técnica legal, baseada na lei do copyright. Ela funciona assim: primeiro eu digo 'este programa é copyrighted'. Depois digo 'Você tem a liberdade de redistribuir cópias, de fazer mudanças, de distribuir cópias com modificações'. Mas há algumas condições. Elas dizem, basicamente: 'quando você distribuir algo que contenha uma parte deste programa, o programa como um todo deve ser distribuído precisamente dentro destes termos -- nem mais, nem menos'. Assim, quando você passar adiante meu software com extensões e mudanças diversas, quem o receber terá que ter liberdade com esta versão -- a mesma liberdade que eu lhe dei quando você usou meu software. Você deve lhes dar a mesma liberdade para fazer cópias e novas melhorias. Assim, aonde o software for, a liberdade irá junto."

Dessa maneira cristalina Richard Stallman, pai do movimento do free software, respondeu a uma pergunta que lhe fiz durante um bate-papo no Centro do Rio, pedindo para compreender melhor o conceito de copyleft, que grosso modo, poderia ser traduzido como "esquerdo autoral". Quem leu meus artigos iniciais mencionando a General Public License (GPL) -- "Liberdade acima de tudo", 10/7, e "A nova GPL e suas implicações", 16/7) já deve ter percebido que a licença da Fundação Software Livre é baseada justamente neste conceito do copyleft, que pega a noção tradicional de direitos autorais e a bota de cabeça para baixo, evitando que qualquer parte de um software desenvolvido com o intuito de compartilhamento geral acabe nas mãos de uns poucos. Vejam que o copyleft e a GPL não são contra o desenvolvimento de software comercial -- tanto que empresas têm direito, tanto quanto usuários, de pegar um programa livremente e mexer nele. Só não podem bater pé e teimar em não passar adiante suas próprias contribuições, como prevêem o conceito e a licença.























Stallman nunca viu o copyleft como algo definitivo. Em outra conversa que tivemos, perguntei-lhe se o copyleft seria o substituto ideal do copyright, dos direitos autorais como os conhecemos. Ele me disse que não. "O copyleft é um meio de assegurar nossas liberdades no mundo de hoje, face ao atual sistema de copyright. Mas, se fosse o caso de mudar leis, poderíamos apenas dizer que todo software deve ser livre. Aí não precisaríamos mais do copyleft", afirmou. A questão é: não se pode pensar em algo mais antípoda da tecnologia que a letra fria da legislação. A primeira viaja à velocidade da luz; a segunda, a passos de cágado (e, pelo menos no Brasil, com um jargão comparado ao qual até a carta de Pero Vaz de Caminha, de 1500, é mais fácil de entender). E, muitas vezes, as leis acompanham o "status quo". Veja-se o Digital Millennium Copyright Act, que protege o DRM -- controle de direitos autorais em dispositivos tecnológicos.

Por isso mesmo é que o copyleft ainda é necessário e continua dando suporte à GPL. Entretanto, copyleft não precisa ser usado somente na seara tecnológica. Quem quiser compartilhar outros tipos de obra e garantir que eles continuem sendo livremente compartilhados pode recorrer a ele. Mas há diferenças entre o copyleft usado na programação e aquele usado para textos e afins. Segundo Stallman, "trabalhos funcionais, que existem para propósitos práticos, deveriam ser todos livres exatamente do mesmo modo que o software deveria ser livre". Ele cita como exemplos manuais de programas ou qualquer outro texto com fim prático. Nesse caso, recomenda a GNU Free Documentation License(GFDL), ou, em português, Licença de Documentação Livre. Já para ensaios e trabalhos artísticos, Richard defende formas de direitos autorais modificadas, com prazos menores que os atuais.














Nessa última área, quem vem trabalhando muito é o pessoal dos Creative Commons. Trata-se de um projeto que cria licenças de copyright flexíveis para qualquer tipo de trabalho intelectual. É o que eu chamo de "copylight", em contraposição a copyright. Por exemplo, é possível a um artista disponibilizar livremente seu trabalho para cópia, mas com a condição que ela seja usada para fins pessoais, não comerciais. O rapper BNegão, por exemplo, começou disponibilizando suas músicas na internet sob a bandeira do copyleft, mas depois passou a usar licenças Creative Commons. Muitos blogs também utilizam esse tipo de licença. Como já disse, vou falar mais dos CC em uma coluna separada em breve.

Poderíamos nos perguntar por que tanta preocupação em achar novas formas de regular o uso e a cópia de informações. O motivo, naturalmente, é a velocidade das inovações tecnológicas, representada em sua forma mais vertiginosa pela internet, que a todo momento exige que repensemos nosso universo pessoal e profissional.


Fonte: FórumPCs

Eu uso software livre

Eu uso software livre

Por Anderson Costa
29 de Julho de 2007

Há vários anos eu ensaio uma mudança definitiva para softwares livres, não tão radical como a FSF prega, rejeitando qualquer software que não seja livre, mas por um motivo mais simples: não utilizar software pirata.

Já tentei várias distribuições, mas as que eu fiquei utilizando por mais tempo foram respectivamente a Madrake Linux 8.2 e a Ubuntu 5.x/6.06 LTS.

Hoje, o grupo de softwares que utilizo estão disponíveis tanto para o Windows quanto o Linux, fato que facilita brutalmente a migração de qualquer um, mas tenho motivos que me impedem de mudar definitivamente, embora eu particularmente considero o Linux uma opção melhor.

O problema é que em casa, o pessoal está acomodado com o Windows, já que ele é bem mais popular e o método de instalação de novos softwares é muito simples (next, next, finish). Já no serviço, além de já terem feito o investimento na compra da licença do Windows, há o fator do software de gestão utilizado não ser compatível com o Linux, mesmo com o Wine.

De certa forma, não foi uma mudança totalmente voluntária, mas também não foi algo forçado, pois eu já tinha a vontade, só faltava a oportunidade, e ela surgiu quando fui empregado num distribuidor. Lá nada era pirata, então foi obvio lançar mão do Linux.

Como não iriam liberar nenhuma verba para a aquisição das licenças de software necessárias ao meu trabalho, e unido ao fato da “campanha” anti-pirataria, eu tive que procurar (e utilizar) alternativas.

Eu substitui praticamente tudo o que preciso, da suíte de produtividade, edição em geral, softwares de comunicação aos as utilitários.

Algumas escolhas foram óbvias, como o Br-Office.org, o Firefox, o Thunderbird, o Gimp, mas eu ainda tinha que achar outros, como a alternativa ao Corel Draw e um gerenciador de downloads amigável, e mais outras coisas, como players multimídia e alguns plugins.

A distribuição que estava utilizando dessa vez era o Ubuntu, e foi relativamente fácil achar tudo o que precisava depois de localizar o UbuntuGuide.org, e lá tive todas as informações que precisava. Nele eu achei o Inkscape (o equivalente do Corel Draw), o gerenciador de download amigável X-Downloader, o player Xine-ui e os procedimentos necessários para instalar os plugins necessários, como o Java e o Flash Player.

Como podemos notar, pois mais que se queira ser totalmente “livre”, não é possível hoje, pois ainda dependemos de alguns softwares que ainda são proprietários. No caso do Java, a Sun promete há algum tempo que vai liberar o código fonte para a comunidade, mas ainda não consumou o fato.

Já o Flash não tem a mesma perspectiva, mas há existe uma alternativa a ele, o Gnash. Eu não tive sucesso ao instalá-lo, mas segundo relatos, ele já é funcional.

Em tempo, atualmente o UbuntuGuide.org tem uma versão traduzida para o português.

Eu utilizei o Ubuntu e todos os demais softwares necessários por pouco mais de um ano, sem sentir qualquer falta do Windows. Claro que tive problemas, mas nada tão crítico que não pudesse ser contornado de alguma forma e na pior delas, havia algumas estações com Windows que eu poderia usar num caso emergencial.

Bem eu me desliguei dessa empresa e hoje estou em outra, mas como todos os softwares que eu utilizava no Linux estão disponíveis para o Windows também, eu continuo a utilizá-los até hoje, e adicionei outros a lista, como o NVU, o equivalente ao Dreamweaver (mas que carece de algum amadurecimento, eu ainda “bato a cabeça” com ele), o 7zip (que suporta diversos formatos de compactação) e o VLC Player. Ele tem um recurso, o Wallpaper, que como o nome sugere, permite a exibição do vídeo no desktop. Mas agora a pergunta: porque eu comentei isso? Bem, tal recurso só está presente de modo nativo no Windows Vista Ultimate sob o nome de Dreamscene. A não ser que a Microsoft tenha disponibilizado algum patch para as outras versões e eu não tenha percibido. Não sei se há algum outro player que ofereça esse mesmo recurso (quem tiver mais informações acerca disso, fique a vontade para colaborar).

Atualmente só uso softwares proprietários quando eles vem em conjunto com algum hardware, ou quando são gratuitos (lembrem-se: software livre não é necessariamente gratuito, como muitos pensam).

Usar um software pirata, além das implicações legais, não é apenas um manifesto contra o monopólio da Microsoft, mas de certa forma uma agressão ao profissional que dedica seu tempo no desenvolvimento. Ninguém gosta que o seu trabalho não seja recompensado. Há alguns heróis nesse âmbito, como o Marcos Velasco com o MV Reg Clean, conhecido por muitos profissionais de TI e que o Piropo citou com empolgação em uma de suas colunas e praticamente não é recompensado pelo seu trabalho, que com certeza já salvou o pescoço de muita gente. O Piropo até aproveitou aquele momento para apelar para consciência dos usuários para colaborar com o desenvolvedor.

Não vou condenar (e quem sou eu para chegar a tal ponto), quem utiliza software pirata aqui no Brasil, devido a diversos problemas, desde dos sociais ao de gestão governamental.

Se você é uma pessoa que tem a preocupação com licenças, seja por ideologia ou por necessidades profissionais, é importante ter cuidado com os softwares gratuitos, pois a licença pode permitir o uso doméstico, mas o não o comercial. O não-comercial que muitas licenças de softwares gratuitos citam significa que você não pode usar em empresas.

De qualquer forma, o software livre está aí e veio para ficar, quer alguns gostem ou não, e eu sou fã e usuário de alguns deles.


Fonte: FórumPCs

Conheça o Peazip

Conheça o Peazip


Abaixo tem uma análise sobre o Peazip.

PeaZip

Peazip é um novo programa que pretende ser o concorrente do 7zip no mundo livre.
O 7zip tem sido o meu programa de compactação/descompactação à algum tempo e continuo a achar que é fantástico, aponto-lhe apenas um senão, é feio. Más como a beleza de um programa é secundária….
E é exactamente na interface que o Peazip marca a diferença. É de facto mais conseguída.

peazip

Nos formatos suportados o Peazip ganha também no 7zip pois a lista é mais extensa:
Lê e comprime:
7Z, 7Z-sfx, BZip2, GZip/TGZ, PAQ8F, PAQ8JD, PAQ8L, PEA, QUAD, split (.001), TAR, ZIP
Lê apenas:
ACE, ARJ, CAB, CHM, CPIO, ISO, Java archives (JAR, EAR, WAR), Linux installers (DEB, PET/PUP, RPM, SLP), LHA, LZH, Open Office file types, PAK/PK3/PK4, RAR, Windows installers (NSIS, some MSI), Z/TZ
Compressão apenas:
Strip/UPX para executáveis.

Chama-se a atenção para o facto deste programa já incluir formatos experimentais tais como paq8 e Quad. Tem suporte para o formato ace, algo que o 7zipo não tem.
Outro interesse do programa é ser multiplaforma (é feito com o Lazaqus), o que permite ter um GUI interessante para linux com suporte par 7z (existem muitos poucos para Linux).

Tal como qualquer programa do género integra-se perfeitamente no Windows Explorer.
Uma função simpática é a possibilidade e inserir uma palavra passe para abrir o ficheiro na interface principal.
É possivel criar um ficheiro compactado em vários volumes bastando para isso escolhe o tamnho de cada volume antes do início da compressão.
Uma opção que na minha opinião se deve activar é a de fechar automaticamente as janelas quando o arquivo já estiver todo extraído.
Existe uma versão portátil no sítio oficial. É de lamentar ainda a falta de traduções.
Falta ainda algumas funções importantes tais como o suporte para arrastar e largar ou ainda a codificação para utf-8

Sendo ainda um programa que precisa de alguns aperfeiçoamento não deixou no entanto de me impressionar. Compreendo que o facto de ser multiplataforma torna o seu desenvolvimento mais lento mas também traz novas possibilidades. É sem dúvida um projecto interessantíssimo e que será acompanhado com todo o cuidado.

Fonte: Programas Livres


Já abaixo tem a noticia de lançamento da versão mais atual.


PeaZip 1.8.2

peazipSaiu a versão 1.8.2 do compressor, PeaZip.

Peazip é um novo programa que pretende ser o concorrente do 7zip no mundo livre.

Esta versão corrige algumas falhas a nível de interface da aplicação.


Fonte da noticia: Programas Livres


Site do Peazip: http://peazip.sourceforge.net/


Como vocês podem ver com a análise e a noticia acima o Peazip é um bom compactador de arquivos que tem como o maior ponto forte ser um software livre, o Peazip é distribuído sobre a licença LGPL. Mais ele ainda tem que melhorar algumas coisas, como por exemplo: passar a ter tradução para o português. E por último tem o site do Peazip, quem quiser pode entrar no site e conhecer o programa.


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Sete pecados do software livre

Sete pecados do software livre


Julio Preuss - 26/07/2007 - 11:04

Pensaram que íamos ficar só nos elogios ao mundo do open source? Que nada. Como qualquer coisa, o modelo de desenvolvimento de código aberto também tem sua dose de problemas. Veja, a seguir, os mais citados por aqueles que acreditam que software proprietário ainda tem vez:

1 – Custo: pode parecer difícil competir com algo que muitas vezes é grátis, mas é preciso lembrar de que o software livre continua tendo custos de suporte e treinamento – este último freqüentemente mais caro do que no mundo dos programas proprietários, já que a maioria dos profissionais já está acostumada a eles e precisa reaprender uma série de atividades nos programas abertos.

2 – Interface: não estamos falando de beleza, mas de facilidade de uso. Embora existam exceções, muitos programas abertos são construídos de acordo com a lógica dos programadores envolvidos, o que pode não fazer sentido nenhum para o usuário. Em outras palavras, são difíceis para uma pessoa comum usar simplesmente porque não foram feitos para ela, mas para outros programadores.

3 – Documentação: programadores gostam de programar, não de escrever manuais. Sem uma área dedicada ou a obrigação de fazê-la, por que dedicar tempo a produzir ou manter atualizados os guias de seus softwares? Pior: mesmo quando a documentação existe, é escrita para quem já conhece a tecnologia a fundo. Assim como a interface, acaba excluindo o usuário comum.

4 – Restrições contratuais: embora uma das virtudes do software livre seja a possibilidade de qualquer um modificá-lo, quando se compra um pacote open source ou contrata uma empresa para dar suporte a determinado programa, umas das condições do contrato é que você não altere nada no código, para não inviabilizar o suporte. Ou seja: no final, é praticamente um retorno ao modelo fechado.

5 – Estímulo: as associações de produtores de software fechado adoram defender este ponto: sem a possibilidade de proteger seu trabalho intelectual para lucrar com ele, há pouco estímulo para empresas e programadores independentes (exceto no meio acadêmico) dedicarem esforços ao software. Os bilionários da indústria de software nunca teriam chegado lá se tudo o que criaram fosse aberto.

6 – Organização: dizem que a imagem de centenas de programadores espalhados pelo mundo, colaborando espontaneamente com um projeto, não passa de um mito. Os projetos open source bem sucedidos seriam aqueles em que há um pequeno núcleo de pessoas coordenando o projeto, ainda que apoiados por uma comunidade maior. Quando vira anarquia, a evolução do programa se torna lenta ou simplesmente pára.

7 – Abertura: o modelo sem compromissos comerciais permite que se criem novos recursos indefinidamente, muitas vezes em detrimento do aperfeiçoamento do que já existe e sem preocupação com datas de entrega. Em longo prazo isso pode ser bom, mas para quem está esperando um novo release mais estável de um programa, é complicado não ter nem de quem cobrar um cronograma.

Fonte: parte dos pontos abordados aqui foi adaptada de questões levantadas por Michelle Levesque, em Fundamental issues with open source software development.



Fonte da noticia: WNews

domingo, 29 de julho de 2007

Sete virtudes do software livre

Sete virtudes do software livre


Julio Preuss - 24/07/2007 - 16:07

Muito se ouve falar de software livre, open source e coisas do gênero, mas será que vale a pena apostar em soluções de código aberto? Confira, a seguir, os principais argumentos de que acha que sim. E se você discorda, explique por quê. Nossa próxima incursão no tema pode ser uma lista dos sete pecados capitais desse modelo.

1 – Preço. É difícil competir com algo que costuma ser gratuito, como o software livre. Mas vale lembrar que os defensores dos programas fechados argumentam, com razão, que se deve considerar o custo total de se usar uma ou outra solução (o chamado Total Cost of Ownership), somando o gasto com suporte, treinamento e afins ao preço inicial. Isso muitas vezes elimina ou reverte a vantagem do preço, que nem é mais visto como a maior vantagem do software livre. Mas que ajuda na decisão, ajuda.

2 – Liberdade. Quer instalar em 50 novas máquinas? Tudo bem. Quer copiar para um colega de outro departamento? No problem. Quer incorporar a um produto da empresa e passar a distribui-lo para terceiros? Você decide. A Free Software Foundation, que defende um conceito ligeiramente diferente do Open Source, adora ressaltar que o “free” de seu nome se refere a liberdade, e não preço (daí usarmos a expressão “software livre”, e não “software grátis”).

3 – Evolução. Nada pior do que ter toda uma operação dependente de um software proprietário e a empresa responsável fechar as portas, ser adquirida pela concorrente ou simplesmente decidir que não vale mais a pena dedicar esforços à atualização daquele programa. Com software livre, ninguém pode matar um programa de uma hora para a outra e você sempre poderá investir recursos próprios ou contratar terceiros para adaptarem o software a um novo ambiente ou desenvolver novos recursos.

4 – Variedade. Se o desenvolvimento de um software livre atinge uma encruzilhada, os programadores podem optar por dividir seus esforços entre duas ou mais versões. Isso sem dúvida alguma dificulta o processo, mas permite que diferentes linhas de ação coexistam e compitam entre si, estimulando o aprimoramento contínuo de cada uma delas. E se a maioria dos desenvolvedores optar por um caminho que não atende às suas necessidades, você sempre pode criar uma versão personalizada do software.

5 – Comunidade. O acesso ao código-fonte dos programas permite que qualquer curioso os estude e possa trabalhar neles. Isso estimula os programadores independentes e cria um senso de comunidade e objetivos coletivos. O resultado é uma grande oferta de mão-de-obra especializada e desenvolvedores/usuários apaixonados pelos programas. Quantas pessoas você conhece que compram camisetas da Microsoft ou colocam bonecos (Vodu não vale) do Bill Gates sobre seus monitores? E do pinguim do Linux?

6 – Qualidade. A idéia de um software em que todo o mundo pode mexer não inspira muita confiança, mas na prática, acaba funcionando. Primeiro, porque a já citada comunidade se auto-regula e auto-corrige, evitando erros que poderiam passar desapercebidos num time de desenvolvimento menor. Mas, principalmente, porque não existe pressão do chefe para cumprir prazos de lançamento. Sem requisitos comerciais a serem atendidos, os programadores trabalham até estar tudo realmente pronto.

7 – Segurança. Este é outro ponto em que a realidade surpreende quem acha que um software cujas entranhas estarem à vista de todos deve ser mais vulnerável. Pelo contrário. O fato de seu funcionamento interno ser de conhecimento público contribui para a identificação e correção de eventuais falhas. Diferente do software proprietário, uma caixa-preta a que só têm acesso os próprios programadores que deixaram passar as falhas de segurança e hackers mal-intencionados que as exploram.


Fonte da noticia: WNews

171 projetos já adotaram a GPLv3

171 projetos já adotaram a GPLv3
Publicado em Ter, 17/07/2007 - 00:37 :: |

Atualizando as estatísticas divulgadas anteriormente no artigo "News.com: Conversões da GPLv2 para a GPLv3 vão devagar", o News.com informa que até o final da semana passada o número de projetos a adotar a GPLv3, lançada no final de junho, aumentou 43%, chegando a 164 projetos na sexta-feira. O número de projetos a adotar a LGPLv3 quase dobrou: já são 7 projetos a adotar esta licença.

Os projetos que adotaram a GPLv3 na semana passada incluem o GNU EMMS (Emacs Multimedia System), o GNUPG, pluck, Klötzle e IcyOwl.

A Palamida mantém uma contagem de projetos que adotaram a GPLv3 atualizada periodicamente. No fechamento desta notícia, o índice marca um total de 171 projetos já convertidos para a GPLv3.

O número de projetos licenciado como GPLv2 ou posterior, que pode ser usado, estudado, modificado ou distribuído de acordo com os termos da GPLv2 ou da GPLv3, conforme a escolha do interessado, é 2806. O Sourceforge.net lista 152864 projetos livres.

Saiba mais (blogs.cnet.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org


Atualmente, já passou dos 200, o número de projetos que já adotaram a GPLv3:


Clique aqui para ampliar a imagem.


Atualizado: Até Sábado, 28 de julho, 2007 ás 04:59:47 PM EST


Fonte: Palamida


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A alegada "pirataria" de conteúdos e um detalhe que parece não o quererem revelado.

27 Julho 2007
A alegada "pirataria" de conteúdos e um detalhe que parece não o quererem revelado.

Ando meio estupfacto com a quantidade de mentiras e desinformação que tem passado na net e na televisão sobre o caso btuga... e no meio de toda esta trapalhada de irrealidades há algumas que só mesmo quem nunca usou P2P é que pode acreditar nelas:

- o facto do Sr Lourenço Medeiros dizer na SIC que os utilizadores terem que pagar para puxar um filme ou então terem que enviar eles e um outro filme para lá. Pois eu nunca usei o btuga mas sei que era simplesmente um ponto de encontro para a rede BitTorrent, e de tantos amigos e colegas que usavam o btuga, nenhum deles me diz que alguma vez tiveram que pagar alguma coisa ou foram obrigados a alguma coisa.
- outra situação falada pelo mesmo Sr. é a de não ser perder qualidade nenhuma... só um tolo é que vai pensar que um filme tirado da net tem a mesma qualidade que um dvd original.
Mas isto são pormenores sem grande importãncia relativamente a um detalhe que a politica dele é a do "bico calado para que ninguém saiba disto".

Então é assim, vou aqui postar uns excertos do Diário da República de 24 de Agosto de 2004:


Com vista a beneficiar os autores, os artistas intérpretes
ou executantes, os editores e os produtores fonográficos
e videográficos, uma quantia é incluída no preço
de venda ao público:
a) De todos e quaisquer aparelhos mecânicos, químicos,
electrónicos ou outros que permitam a
fixação e reprodução de obras como finalidade
única ou principal, com excepção dos equipamentos
digitais;
b) Dos suportes materiais virgens digitais ou analógicos,
com excepção do papel, previstos no
n.o 4 do artigo 3.o, bem como das fixações e
reproduções que por qualquer desses meios possam
obter-se.

1 — A remuneração a incluir no preço de venda ao
público dos aparelhos de fixação e reprodução de obras
e prestações é igual a 3% do preço de venda, antes
da aplicação do IVA, estabelecido pelos respectivos
fabricantes e importadores.
2 — Sempre que a utilização seja habitual e para servir
o público mediante a prática de actos de comércio,
o preço de venda ao público das fotocópias de obras,
electrocópias e demais suportes inclui uma remuneração
correspondente a 3% do valor do preço de venda, antes
da aplicação do IVA, montante que é gerido pela pessoa
colectiva responsável pela cobrança e gestão das quantias
previstas na presente lei.
3 — Para os efeitos do disposto no número anterior,
e em ordem a permitir a sua correcta exequibilidade,nas condições supramencionadas, aparelhos que permitam
a fixação e a reprodução de obras e prestações,
celebrar acordos com a pessoa colectiva referida no
número anterior.

Ora bem, segundo se entende aqui, na compra dum video gravador VHS ou dum simples gravador de cassetes audio, estamos a pagar 3% do valor dele como um imposto de sermos piratas... independentemente do que vamos gravar com estes aparelhos.

4 — No preço de venda ao público, antes da aplicação
de IVA, de cada um dos suportes, analógicos e digitais,
é incluída uma remuneração, nos termos a seguir
indicados:
Suportes Remuneração
(em euros)
Analógicos:
Cassetes áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,14
Cassetes vídeo (VHS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,26
Digitais:
CD:
CD R áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,13
CD R data . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,05
CD 8 cm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,27
Minidisc . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,19
CD RW áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,19
CD RW data . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,14
DVD:
DVDR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,14
DVDRW . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30
DVDRAM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,00

E vai daí que qualquer cassete VHS ou Audio e todo o tipo de Cd's R e DVD's R ou RW são também eles sobrecarregados do mesmo imposto, inclusive um DVDRAM que é carissimo e não acredito que alguém seja tonto ao ponto de gravar filmes numa coisa dessas.
Depois vem esta pérola:

2 — Para os efeitos da aplicação das isenções previstas
no número anterior, os organismos por este abrangidos
devem apresentar, no acto da compra dos aparelhos
e suportes, uma declaração emitida pela pessoa colectiva
responsável pela cobrança e gestão das quantias previstas
na presente lei, de onde conste que a utilização
dos mesmos se integra numa das situações de isenção
consagradas.


Isenção, pois, só que esta isenção não existe para quem precisa deste material para backups de informação importante ou para gravar filmagens caseiras... e não existe porque o preço deste material nas lojas é unico, eles nao cobram o valor da peça + o imposto e + o IVA... cobram o preço com os dois impostos já incluídos. Então não adianta reclamar na caixa porque eles não vão mexer no preço dos produtos.


Então agora vem a minha dúvida:
Copiar estes conteúdos como filmes e músicas é crime? Será que é mesmo?
Como é que podem coexistir estas duas situações? Não se pode pagar imposto por cometer um crime, se é crime então tem que ser pago por sanções a quem o comete depois de cometido e não por um imposto pago antes do crime cometido. Se é crime eu não sei, o que sei é que já larguei muito carcanhol em impostos destes para poder guardar filmagens do meu filho e para poder partilhá-las com o resto da família, e se pago um imposto alegadamente por copiar conteudos que não devia então para que pago o imposto? Afinal posso ou não posso copiar filmes? Se pago imposto por isso é porque posso! E eu não gosto de ter fama sem ter proveito.

Também quero aproveitar para "pedir" aos Srs das indústrias fonográficas e videográficas que da próxima vez que apareçam na televisão a fazerem-se de coitadinhos, que também merecem ser renumerados, e blá blá blá com carinhas de enjoados... que sejam homenzinhos e digam lá que nos exploram a todos com estes impostos corruptos, que com eles fazem de todos nós uns pategos e que fazem todo o esforço possivel para nos manterem na ignorância sobre este imposto. Digam na televisão que nos cobram este imposto quando lá forem outra vez lamentarem-se de tão pobrezinhos que são.
E para os artistas que afirmam que não vendem porque as suas musicas são piratiadas na internet: Inventem outra, se as vossas musicas andassem nas redes P2P, vocês estavam era podres de ricos. Se não vendem é porque a vossa musica ou não agrada a ninguém ou não é divulgada... basta porem os olhos no Zé Cabra. Se a vossa música não é divulgada então perguntem às rádios porque razão estas apenas passam musicas de menos de 2% de todas as bandas e artistas que existem. Não ponham as culpas na internet e nas suas partilhas, tomara vocês que as vossas músicas fossem piratiadas aqui.
Aos artistas de cinema: comparem-se com os artistas de teatro... esses têm muito mais talento e não enriquessem da noite pró dia porque cada espetáculo que vendem têm que o fazer, e não vivem na ganãncia de receberem receitas durante um ano após uma unica noite de trabalho. Vão trabalhar.

Obrigado
ArameFarpado


Fonte da noticia: Tux Vermelho

Better Gmail

24 Julho 2007
Better Gmail

Para quem usa os serviços google, em particular o gmail e o google reader, esta extensão para o firefox é realmente muito útil . Até porque ela é uma compilação de várias extensões, aliás de vários scripts greasemonkey.

Pessoalmente gosto da possibilidade de integração com o Google Calendar e Reader, este fica disponível, praticamente, como mais uma pasta de emails. Além disso, as skins e o smart preview (botao direito do rato) acrescentam um toque visual agradável.
Outra funcionalidade, que é bastante interessante para membros de mailing lists, em especial os do PGeeek é a possibilidade de fazer forward de uma thread.

Para quem estiver interessado, no site oficial dos addons do Firefox encontra esta listagem de extensões relacionadas com o gmail.

O download aqui.

Fonte: Lifehacker

Fonte da noticia: Tux Vermelho

Adicionando módulos extra ao kernel instalado.

22 Julho 2007
Adicionando módulos extra ao kernel instalado.

Boas, vou tentar aqui explicar como é o processo de adicionar um módulo extra kernel.

Preparação prévia:
— É necessário ter a source do kernel instalada e tem que ser a mesma versão do kernel que está a correr no sistema. Tenho visto muita gente confundir o instalar o kernel-source com compilar o kernel, mas não é verdade, compilar o kernel não tem nada a ver com simplesmente instalar a source dele.
A source do kernel basicamente não serve para nada ao sistema, mas é necessária quando se vai adicionar um módulo extra.
Instalar o kernel-source é simples... 1º consultar qual a versão de kernel que está a correr, isto pode ser feito em alguns programas gráficos, e na consola assim
$ uname -a
Vamos então instalar o kernel-source da versão correcta usando o gestor de pacotes da vossa distro.

Caso na vossa distro não exista esse pacote, a situação complica-se, terão que procurá-lo ou ir buscar em http://www.kernel.org/ , mas neste caso pode mesmo acontecer terem compilar novo kernel e ficar sem algumas funcionalidades, pois muitas distros usam kernels alterados (com patches) que não vão ser fáceis adquirir não estando disponíveis nos repositórios da distro. Mudar de distro é uma das soluções caso esbarrem com um problema destes.

De qualquer maneira o kernel-source depois de instalado ficará em
/usr/src/linux-2.6.18.2 (exemplo de versão)
e existirá um link simbólico
/usr/src/linux
que aponta para o verdadeiro kernel source instalado.
Este detalhe é importante caso tenham que instalar a source manualmente.

--É necessário ter o "gcc" instalado (Gnu Compiler Collection) e também o "make". Isto pode ser feito facilmente na maioria das distros recorrendo apenas ao gestor de pacotes dela. Convém que o gcc seja a mesma versão que compilou o kernel que corre, ou o módulo pode não funcionar. Normalmente distros estáveis instalam o gcc da versão correcta, mas isso nem sempre acontece com distros instáveis nem quando se evolui uma distro para uma versão mais recente (por exempo de mandriva 2006 para 2007.1) sem que se tenha evoluído o novo kernel activo (o núcleo do sistema operativo), e normalmente só utilizadores experientes se aventuram nestas coisas.

Preparação do módulo a compilar:
A maior parte dos módulos vêm empacotados no arquivo tipo tar.bz, mas há inclusive outros que têm auto compiladores e instaladores como a driver gráfica da nvidia. vou tentar descrever exemplos dos dois tipos.

Os que vêm empacotados, podem ser compilados em qualquer localização, eu costumo deixá-los ao lado do kernel source, sei que vou precisar compilá-los de novo quando mudar de kernel e assim sei onde estão. Copio o arquivo para /usr/src e descompacto-o lá usando comandos como "gunzip", "bunzip2" e "tar", e acabam ficando instalados em /usr/src/gspcav1-20070110 (neste exemplo estou a mostrar a driver para webcams gspca já numa versão ultrapassada).
Notem que quando mudamos de kernel activo, é preciso voltar a instalar todos os módulos extra que usamos, pois esses ficaram no kernel antigo e não são mais utilizáveis.

Tenho notado uma grande diferença entre "compilar programas em source" e " compilar módulos em source". É que ao quando compilamos programas, muitas vezes somos confrontados com dependências que não temos e nem sempre é fácil resolvê-las, além disso geralmente é preciso correr um comando ./configure antes da compilação e esse comando chega a ter que levar parâmetros extras. Normalmente compilar um módulo tem apenas uma dependência, a de ter o kernel-source instalado.

Compilar o módulo:
No caso do gspca que foi desempacotado manualmente, apenas posiciono a minha linha de comandos em /usr/src/gspcav1-20070110 e aplico estes comandos:
# make
# make install
normalmente o make install, instala o modulo na sua localização e actualiza a lista de módulos do sistema, em caso de dúvidas se a lista foi actualizada, podem confirmar isso manualmente com o comando
# depmod -ae
e depois com
# modinfo gspca
podem verificar que o módulo está pronto a ser usado pois retorna informação dele.

Agora o módulo auto-instalável da nvidia:
Comecem por ir buscá-lo em http://www.nvidia.com/object/unix.html
tenham atenção que existem muitas versões e nem sempre a mais recente é a mais correcta para instalar no nosso sistema dependendo do sistema em si e também da placa que temos. Na área "arquive" estão lá muitas versões para experimentar. Sugiro começar pela mais recente e ir andando para trás uma versão de cada vez caso tenham problemas.
Os instaladores puxados do site nvidia podem ser guardados numa pasta qualquer e instalá-dos apartir de lá.
Este módulo tem (ou tinha) uma particularidade: não pode ser instalado estando o servidor gráfico X a funcionar, por isso procurem maneira de terminar o ambiente gráfico e logar como root na linha de comandos primária do sistema. Podem fazer isso fechando a vossa sessão, depois escolher "ir para consola" disponível no kdm ou carregar em CTRL+ALT+F1. Depois de logar na linha de comandos primária, terminar o X com # init 3, ou dando ordem de terminar ao script que controla o arranque do X, exemplo # /etc/init.d/xserver-xorg stop.
Depois usar o comando "cd" para posicionar a linha de comandos na pasta para onde descarregaram o (ou os) instaladores nvidia. Accionar um dos instaladores assim
# sh NVIDIA-Linux-x86-1.0-9639-pkg1.run (este nome de ficheiro é só um exemplo)
e seguir as indicações apresentadas no écran que o módulo fica instalado.

Uma pequena adição...
Depois da instalação usar simplesmente o comando # X
para ver se o servidor gráfico arranca e se já estiver a usar a driver nvidia, deverão ver o "logo" na nvidia do écran antes de aparecer o mouse. Para terminar este teste carreguem em CTRL+ALT+Backspace.
Caso nao esteja ainda a aparecer o logo, e o X arranque, é porque o sistema ainda está a usar a driver que vem com o sistema, então editem o ficheiro /etc/X11/xorg.conf, procurem a linha onde está
Driver "nv" e alterem para Driver "nvidia". Repitam o teste do X.
Estando tudo ok, voltem a arrancar o modo gráfico mudando para #init 5 ou #/etc/init.d/xserver-xorg start, ou em ultimo caso reiniciem o sistema todo.
Quando a usarem a driver nvidia, podem consultar com o programa "nvidia-settings" ou com o comando "glxinfo" se têm esta indicação: direct rendering: Yes
Se não tiverem a indicação e tenham a certeza que a placa suporta aceleração 3D, então algo ficou errado, possivelmente faltam pacotes "mesa" instalados. Não tenho maneira de indicar o que estará mal, cada caso é um caso e deve ser observado separadamente. Se tudo estiver ok, então podem testar a performance da vossa placa puxando por ela com programas que usem glx, especialmente com jogos.

nota. Sei que existem outros métodos de instalar a driver nvidia, mas isso é porque ela foi empacotada doutra maneira nesses métodos. O método que descrevi é o que se usa quando se vai buscar a driver à origem dela.

Abraços
ArameFarpado

Fonte da noticia: Tux Vermelho

SugarCRM passa a ser software livre

Os desenvolvedores do SugarCRM anunciaram que a versão 5.0 "community edition" do seu CRM vai adotar a GPLv3 e abandonar as restrições adicionais da sua licença atual, que nunca foi aceita como código aberto. O Sugar Community Edition 5.0 está programado para setembro.

Saiba mais (lwn.net).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

O debate entre software livre e proprietário na segurança corporativa

É uma discussão antiga em segurança da informação. O que é mais confiável: as soluções pagas de fornecedores com atuação de anos e nomes consolidados ou uma ferramenta de código aberto desenvolvida pela comunidade de software livre? Especialmente quando essa discussão é levada para a esfera corporativa, a tendência é uma discussão quase sem fim.

Por um lado, o cansado argumento de que não há confiança no open source não é mais válido. Além da forte adoção de Linux nos servidores, também nas máquinas de missão crítica, a utilização disseminada de ferramentas como o snort, dedicado à identificação e prevenção de intrusos, mostra como a situação mudou. “Há cinco anos atrás, podia-se dizer que havia medo, que era válido o discurso ‘se é possível ver o código, é mais fácil quebrá-lo’. Hoje, não é mais possível”, defende John Pescatore, diretor de pesquisas do Gartner, em entrevista por telefone.

Além disso, resultados de testes como o realizado pela David Matousec, que colocou as firewalls gratuitas de código aberto na frente das soluções pagas para Windows, têm servido para consolidar a argumentação favorável a uma estrutura de segurança em código aberto. Sem a pressão do ‘time to market’, as soluções desenvolvidas pela comunidade poderiam se focar exclusivamente na qualidade e não precisam se preocupar em manter um modelo de negócios viável. Por terem sido criadas por paixão – contando com estudantes e acadêmicos destacados – as ferramentas não teriam as brechas causadas pela pressa.

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Não ao DRM na TV Digital Brasileira: Quatro ministérios afirmam ser contra bloqueio de cópias

A agência especializada Pay TV divulgou uma nota técnica assinada por quatro ministérios sobre a questão dos mecanismos anti-cópia na TV digital, conhecidos como DRM (Digital Rights Management). O documento aponta os prováveis motivos que levaram o governo federal a não aceitar o bloqueio de gravação proposto pelo Fórum do SBTVD e pelos radiodifusores.

O documento foi assinado pelos ministérios da Ciência e Tecnologia; Cultura; Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; e das Relações Exteriores. De acordo com a nota dos ministérios, a norma ISDTV nº. 05 (que trata da questão da proteção de conteúdos) concede aos radiodifusores poderes unilaterais para determinar a maneira pela qual o público poderá fazer uso do conteúdo, "restringindo direitos consagrados pela Constituição Federal".

Saiba mais (softwarelivre.org).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Podcast nacional abre espaço para sugestões de pautas sobre programação

“Muita gente vinha pedindo que eu falasse sobre programação, como não é bem minha praia eu e o Otávio Fernandes fizemos algumas pautas e vamos gravar vários episódios especiais falando explicitamente sobre desenvolvimento. No primeiro programa que estou editando ainda falamos sobre como começar a programar, pra mim a grande primeira barreira, e o Otávio dá várias dicas para um inicio sem trauma. Como tivemos pouco retorno em relação ao que o pessoal gostaria de ouvir, estou deixando o tópico lá em aberto para novas sugestões e lá está também a pauta que o Otávio desenvolveu. Comentem e assinem o feed http://feeds.feedburner.com/GeeksPodcast

Enviado por Erick Tostes (erickΘgeekbr·com·br) - referência (geekbr.podcastbrasil.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Projeto Democracy Player muda nome para Miro

“Os desenvolvedores do projeto Democracy Player trocaram o nome do projeto para Miro, segundo eles mesmos, para que as pessoas não pensassem se tratar o player de alguma TV sobre politica :-)

Neste link tem um tutorial demonstrando toda a capacidade do player: http://www.getmiro.com/screencasts/

Enviado por hardware (mark13Θmail·com) - referência (getmiro.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Mozilla quer se desfazer do Thunderbird

Mozilla quer se desfazer do Thunderbird
2007-07-27 00h33min

A fundação Mozilla tornou pública uma nota na qual torna público seu interesse em buscar uma saída para o Thunderbird: seu cliente de correio. Na nota sugerem várias possibilidades sem descartar inclusive que outra organização tome conta do projeto. Parece que todo seu interesse se centra unicamente no navegador web, assim, depois de abandonar a Mozilla Suite e agora com este anúncio, há quem se pergunte se a Mozilla Foundation não deveria se chamar Firefox Foundation.
Mais em:
http://wiki.mozilla.org/Thunderbird:Future_of_Thunderbird
http://weblogs.mozillazine.org[...]ves/2007/07/email_futures.html

Fonte: http://softlibre.barrapunto.com/softlibre/07/07/26/0938223.shtml


Fonte da noticia: NoticiasLinux.com.br

Livro para download: Producing Open Source Software

Livro para download: Producing Open Source Software
2007-07-27 00h33min

O livro de Karl Fogel, "Producing Open Source Software - How to Run a Successful Free Software Project" (Produzindo Software Open Source - Como conduzir um projeto de software livre de sucesso"), vendido desde 2005 pela O'Reilly, está disponível para download no site: http://www.producingoss.com
Com traduções em andamento para outros idiomas (português não incluso): http://www.producingoss.com/translations.html


Fonte da noticia: NoticiasLinux.com.br

Melhorando a performance de navegação do Firefox

Melhorando a performance de navegação do Firefox
2007-07-26 22h45min

Veja este artigo do site Folha Online sobre como melhorar a performance de navegação do Firefox:
http://www1.folha.uol.com.br/f[...]nalaberto/ult3810u315401.shtml

Fonte da noticia: NoticiasLInux.com.br

Skype é processado por grupo Linux

Skype é processado por grupo Linux
2007-07-25 23h31min

"A Skype anunciou para venda online um telefone VoIP produzido pela empresa SMS Networks. O aparelho roda o Skype sobre uma distribuição Linux modificada pela SMS.

A licença GPLv2 exige que a parceria Skype/SMS Networks disponibilize o código modificado na internet. "

Leia a notícia completa em: http://info.abril.com.br/aberto/infonews/072007/25072007-9.shl


Fonte da noticia: NoticiasLinux.com.br

Poker no Linux

Poker no Linux
2007-07-25 23h24min

Dica de jogo de Poker que roda no Linux:
http://www.tuxresources.org/blog/?p=196

Fonte da noticia: NoticiasLinux.com.br

Código aberto é seguro?

Código aberto é seguro?
2007-07-25 23h14min

O site IDG Now reabre a velha discussão: código aberto é sinônimo de fragilidade?
"Enquanto alguns especialistas defendem o uso moderado da solução open source, outros dizem que custo integra era da internet."

http://idgnow.uol.com.br/compu[...]noticia.2007-07-25.6556078420/


Fonte da noticia: NoticiasLinux.com.br

Encerrado o ciclo de atualizações de segurança para o SUSE Linux 9.3

Encerrado o ciclo de atualizações de segurança para o SUSE Linux 9.3

Publicado em Ter, 19/06/2007 - 00:29 ::

Com o lançamento de uma última atualização do CUPS, foi encerrado hoje o ciclo de atualizações de segurança para o SUSE 9.3, que a partir de hoje é considerado descontinuado e sem suporte.

Lançado pela Novell em abril de 2005, o SUSE 9.3 foi o último da sua série, tendo sido substituído pelo OpenSUSE meses depois.


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Revisitando a História: o lançamento do Linux 0.01, em 1991

O KernelTrap realizou algumas escavações arqueológicas e trouxe a público uma pequena coleção de documentos e comentários da época do lançamento da versão 0.01 do kernel Linux, quando tudo era bem diferente de hoje: Linus Torvalds afirmava que o seu kernel era apenas um hobby, não era portável e não seria grande e profissional como o GNU (que na época já estava desenvolvendo seu próprio kernel, o Hurd).

Na versão 0.01 havia suporte ao disco rígido, tela, teclado e portas seriais, o filesystem adotava o mesmo layout do Minix (embora não houvesse código do Minix no Linux), havia extensos trechos em assembly, e ela já era capaz de rodar o bash e o gcc.

O material selecionado pelo KernelTrap inclui a primeira menção de Linus ao seu kernel, o primeiro anúncio, algumas das discussões iniciais sobre recursos e portabilidade, e as notas de lançamento da primeira versão.

Saiba mais (kerneltrap.org).



Fonte da noticia: BR-Linux.org

SourceForge.net revela os vencedores do seu Community Choice Awards

Leia também: Resultado consolidado: veja quem são os Favoritos da Comunidade Linux Brasileira em 2006.

O SourceForge.net, que hospeda 150 mil projetos open source, premiou 10 projetos em 11 categorias em seu SourceForge.net 2007 Community Choice Awards. Todos eles foram escolhidos pela comunidade, que tem cerca de 1,6 milhão de usuários registrados - 80% deles estão fora dos Estados Unidos. A comunidade primeiro nomeia dez finalistas para cada uma das 11 categorias, votando em seguida para eleger o vencedor em cada uma.

O grande prêmio de melhor projeto foi entregue ao 7-Zip, que também foi eleito na categoria de design técnico. Outro vencedor duplo foi o Firebird, levando os prêmios de melhor projeto para empresas e melhor suporte ao usuário.

Uma das surpresas, para os organizadores, foi a vitória do eMule na categoria de melhor novo projeto. O eMule é um programa de peer-to-peer (P2P), primeiramente publicado no SourceForge em 2002. Por esse motivo os organizadores decidiram premiar também outro projeto na categoria, reconhecendo o aplicativo Launchy.

Os outros vencedores do prêmio são:

- Melhor projeto multimídia: Audacity
- Projeto mais colaborativo: Azureus
- Melhor projeto de comunicação: phpBB,
- Melhor ferramenta de administração: phpMyAdmin
- Melhor projeto para games: ScummVM
- Melhor ferramenta para desenvolvedores: TortoiseSVN

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Você pode colaborar na tradução do openSUSE

“Segundo email do Andreas Jaeger, do Opensuse, as traduções de idiomas principais que eram mantidas internamente por funcionários da Novell agora serão abertas para que qualquer pessoa possa traduzir também. Ou seja, você que gostaria de ajudar na tradução para pt_BR das do openSUSE, agora é a hora.

É muito interessante ter as pessoas que usam os softwares para dar uma olhada nessas traduções, muitas vezes as traduções profissionais pecam em alguns pontos, e é justamente aí que a experiência do usuário conta. E também evitar alguns termos em português de portugal (como "lançar o arrancador de partida no ecrã!").

Aqui está o anúncio:
http://lists.opensuse.org/opensuse-translation/2007-07/msg00044.html

E aqui a URL do portal que centraliza as informações sobre tradução:
http://i18n.opensuse.org

Enviado por Márcio H. Ferreira (marcioΘlac·usp·br) - referência (lists.opensuse.org).


Fonte da noticia: BR-Linux.org


Esse assunto já está sendo falado no fórum SusePT:



Interessados em traduzir (pt_BR principalmente)



Avise se algum erro for encontrado nesse artigo.

IDGNow publica lista de aplicativos livres para Windows

Segundo a matéria, a lista foi feita pela PC World, e "muitos desses softwares têm funções superiores às encontradas em seus concorrentes pagos. (...) Eles são gratuitos, o que não significa que não sejam poderosos. Criados por programadores dispostos a trazer melhorias para o mundo, muitos desses programas são superiores ao seus equivalentes pagos." A lista tem aplicativos interessantes, como o Inkscape, Miro, Audacity, Clamwin e Pidgin, entre outros. Apresente-os para seus amigos e familiares que usam ambientes proprietários, para que eles possam ir conhecendo o potencial do código aberto ;-)

Saiba mais (idgnow.uol.com.br).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Que sistema usar em computadores antigos?

“Quando se está usando um computador recém tirado da loja, tudo é festa. Não importa muito qual sistema se escolha para rodar, normalmente ele irá funcionar sem muitos problemas. Mas, existe o outro lado da moeda, os computadores antigos. Como aproveitá-los? Qual o sistema operacional ideal para usar nele. Este artigo tenta responder a esta questão, colocando vantagens e desvantagens de várias versões do Microsoft Windows e distribuições GNU/Linux experimentadas pelo autor.

Segue um trecho do artigo: "As minhas esperiências com "distribuições leves" do Linux foi um pouco decepcionante. Ao que me parece, as configurações de uma "distribuição leve" não vai muito além da troca do gerenciador de janelas e a remoção de alguns programas pré-instalados. Há, ao meu ver, apenas duas vantagens de usá-las: (1) o fato da maioria ser live-cd, rodando bem em computadores medianos ou de boa potência (ajuda em casos de emergência); (2) o fato de serem instaladas por padrão em baixas configurações. É uma falha grave de grandes distros: não disponibilizarem opções de instalações leves, além das instalações padrão"”

Enviado por Fernando de Sá Moreira (urbanoiaΘgmail·com) - referência (canecas.blogspot.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Personalize seu teclado com o X e o KDE

Este artigo do Linux.com explica várias maneiras de ativar os caracteres acentuados em teclados internacionais, tanto das formas tradicionais (selecionando o mapa de teclado apropriado) como fazendo uso de combinações da tecla AltGr - você sabia que em muitos teclados pode-se obter o ç ("c cedilha") pressionando a tecla Alt da direita e a tecla "," (vírgula)?

O artigo também apresenta a forma manual e genérica de ativar teclas multimídia quando o mapa do teclado não as suporta por default.

Saiba mais (linux.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Linux na cultura pop: GRUB nos quadrinhos da Marvel

“O gerenciador de boot mais popular entre as distribuições correntes de Linux encontrou seu caminho até uma edição recente da revista dos Mighty Avengers, título que representa a continuação dos Vingadores (que quem leu quadrinhos da Marvel após a década de 70 deve conhecer) integrada por alguns de seus componentes clássicos, como o Homem de Ferro, a Viúva Negra, Miss Marvel e a Vespa.

Os quadrinhos mostram o GRUB da distribuição Ubuntu, em um contexto de restrição de acesso que o próprio GRUB não oferece - mas como é software livre, possivelmente os desenhistas modificaram os deles, e talvez contribuam um patch em breve ;) No link abaixo está disponível um scan da página inteira.”

Enviado por Tatiana T - referência (ubuntudaily.com).


Fonte ad noticia: BR-Linux.org

iPod no Linux - guia ilustrado de uso com o Amarok

Este artigo mostra como você pode usar um iPod em um desktop Linux com o Amarok. Ele cobre como copiar as músicas do desktop para o iPod, copiar as músicas do iPod para o desktop, e como apagar músicas diretamente no iPod.

Saiba mais (howtoforge.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Feliz dia do Administrador de Sistemas!

“Você já agradou (no sentido de bajular mesmo) o seu Administrador de Sistemas hoje? Ainda não? Anote essa data no seu calendário. Última sexta-feira do mês de Julho. Nunca se esqueça deste dia, sobre pena de ter sua conta bloqueada, seu acesso limitado, seus emails misteriosamente apagados. Por que?

Bem, porque neste dia celebra-se o “System Administrator Appreciation Day. Se até o saci pererê tem o seu dia, por que não nós, que aturamos centenas, milhares e as vezes milhões de usuários reclamões?”

Enviado por Frolic (frolicΘdebian-ce·org) - referência (blog.edermarques.net).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

UFAL adota Moodle para Educação a Distância e seleciona tutores

A Universidade Federal de Alagoas, por meio da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância, seleciona tutores para atuarem nos cursos a serem ofertados no Sistema Universidade Aberta do Brasil, a partir do segundo semestre de 2007.

Para o Curso de Pedagogia – Licenciatura, o candidato a tutor deve ter Graduação em Pedagogia; experiência comprovada de magistério na rede pública de ensino, no mínimo de um ano. Para o Curso de Física – Licenciatura, é preciso ter Graduação em Física (Bacharelado ou Licenciatura); experiência comprovada de magistério na rede pública de ensino, no mínimo de um ano e no Curso de Sistemas de Informação – Bacharelado, o tutor deve ser graduado em Ciência da Computação, Sistemas de Informação ou Administração, experiência comprovada de magistério na rede pública de ensino, no mínimo de um ano. Nos três casos é preciso ter conhecimentos na área de Educação a Distância, particularmente em ambiente virtuais de aprendizagem (AVA).

O período de inscrição vai até 31 de julho. O processo seletivo será realizado de 6 a 10 de agosto, com análise de currículos e entrevistas. O resultado final será divulgado no dia 13 de agosto. O curso de formação para os tutores está marcado para os dias 20 a 24 de agosto. O tutor deverá ter disponibilidade de 20 horas semanais, divididas no decorrer da semana.

Saiba mais (softwarelivreparana.org.br).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Entrevista com Kolivas traduzida

“Con Kolivas, um dos desenvolvedores mais ativos do kernel Linux, despediu-se dele alguns dias atrás. Ele deu uma entrevista à APC Magazine, respondendo há várias perguntas, como o motivo de seu afastamento. Kolivas era um dos mais preocupados pelo desenvolvimento do Linux no desktop. A tradução da entrevista foi feita pelo Thiago A. Silva, que gentilmente me enviou para publicá-la em meu site.”

Enviado por Rael Cunha (rael·gcΘgmail·com) - referência (raelcunha.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Os melhores mecanismos de pesquisa para o Firefox

“Um dos melhores recursos do Firefox são seus mecanismos de pesquisa. Eu selecionei alguns que eu mais utilizo no meu dia-a-dia como buscas de imagens, Wikipédia e vários tradutores. Uma dica que todo usuário de Firefox precisa saber para aumentar sua efetividade no dia-a-dia. E você: que mecanismos de pesquisa você usa?”

Enviado por eupodiatamatando.com (silveiranetoΘgmail·com) - referência (eupodiatamatando.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Saiba como participar ativamente da discussão sobre padronização do OOXML

“A FFII criou um lista de discussão pública para os países com uma maioria significativa de população que fala castelhano ou português que são membros da ISO, tal como a Argentina, Barbados, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Espanha, México, Panamá, Perú, Portugal, Santa Luzia, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela. Esteja à vontade para se unir a esta lista se tiver interesse em colaborar: https://lists.ffii.org/mailman/listinfo/noooxml-latin

Temos sérias suspeições que a Microsoft está a comprar o voto de alguns países onde a comunidade não está ainda suficiente ativa e interessada em participar nos comitês e sub-comitês nacionais de standardização. Noutros lugares, a Microsoft está a enganar os comitês como relata-se que ocorreu na Espanha: http://www.openxml.info/index.php?option=com_content&task=view&id=10&Ite...

Necessitamos que contate o seu organismo nacional de padronização (o Instituto Português da Qualidade e a ABNT do Brasil) e que se informe sobre qual é a situação e os prazos distintos para o seu país. Podem existir prazos para solicitar a participação no (sub)comité que estuda o DIS 29500, para poder anexar comentários técnicos à especificação do DIS 29500, para concluir o voto do membros do (sub)comité nacional (na Espanha já terminou, por exemplo), bem como finalmente para concluir os votos de cada país para a ISO (2 de Setembro, para o mundo inteiro).”

Enviado por Sergio (sergioalimajrΘgmail·com) - referência (openxml.info).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Gimp 2.4 fica mais próximo com o lançamento da versão 2.3.19

A equipe do GIMP está se preparando para o lançamento do GIMP 2.4.0. Hoje foi lançado o GIMP 2.3.19, que corrige uma série de pendências a ponto de se considerar que grande parte dos problemas conhecidos no código já estão consertados ou serão consertados no futuro próximo. O Graphos IV, anunciado no dia 1 de abril deste ano, continua sendo vaporware, entretanto.

Saiba mais (phoronix.com).



Fonte da noticia: BR-Linux.org

Microsoft diz que vai submeter suas licenças à OSI

Durante o evento OSCON, Bill Hilf, o responsável pelas estratégias de plataforma da Microsoft, anunciou que a empresa está submetendo suas licenças shared source para avaliação pela Open Source Initiative, organização que mantém a Open Source Definition e a lista oficial das licenças de código aberto. Como os requisitos da definição de código aberto e os da definição de software livre da FSF são bastante congruentes, a maior parte das licenças que estão de acordo com uma das definições também passam na outra, e vice-versa.

Análises anteriores concluíram que algumas das licenças da Microsoft, como a MS-PL, parecem compatíveis com a definição de código aberto, o que leva a acreditar que será interessante acompanhar o resultado desta análise oficial.

Saiba mais (osnews.com).



Fonte da noticia: BR-Linux.org

Resolvendo problemas comuns em Shell Script

“Veja soluções simples e bem humoradas para problemas comuns como permission denied, bad interpreter, missing separator, ERs e locale, parameter list too long, unary operator expected e open failed no blog do Peczenyj.

De quebra saiba como Calcular Números Primos e Identificar linhas repetidas em varios arquivos usando o bom e velho shell script.”

Enviado por Tiago Peczenyj (tiago·peczenyjΘgmail·com) - referência (peczenyj.blogspot.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Por que programar em Ruby?

“Recentemente a linguagem Ruby (junto com o framework Rails) tem sido grande destaque para o desenvolvimento "web 2.0", principalmente entre os entusiastas de software livre. Como entusiasta da linguagem postei no meu blog "Por que programar em Ruby?" com o intuito de apresentar a linguagem para os que não a conhecem, bem como mostrar a crescente popularidade e ganho de espaço na mídia.”

Enviado por Diego Souza (diegosouza·brΘgmail·com) - referência (diego-souza.blogspot.com).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Controle de versões: Merge de branches no Subversion

“A hora de fazer um Merge entre dois branches no seu Subversion (ou de um branch com o trunk) é sempre um momento tenso. Para ajudar nas dúvidas que sempre surgem nessa hora, segue esse pequeno artigo usando o Subclipse do Eclipse. Note que os passos são similares em qualquer cliente do Subversion, inclusive utilizando a linha de comando svn.”

Enviado por Otávio (otaviofcsΘclick21·com·br) - referência (blog.riopro.com.br).

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Fonte da noticia: BR-Linux.org

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Mande sua perguntas para a Novell - e vote nas que serão encaminhadas

Mande sua perguntas para a Novell - e vote nas que serão encaminhadas

OpenSUSE, Mono e .Net, GPLv3, OOXML no OpenOffice, acordo com a Microsoft, patentes de software, desenvolvimento e uso do Linux na empresa... os temas sobre os quais a participação da Novell no mercado Linux é discutida, no âmbito da comunidade Linux, são bastante variados, e alguns deles são também bastante polêmicos.

Por esta razão, o BR-Linux procurou um contato com a empresa e acertou a possibilidade de enviar 10 perguntas da comunidade, para que sejam respondidas pelas áreas de interesse específicas, e depois publicadas na íntegra aqui no BR-Linux, e debatidas.

O mecanismo é simples: todo leitor pode inserir até 31 de julho as suas perguntas nos comentários desta notícia (uma pergunta por comentário, mas você pode inserir quantos comentários desejar), e os demais leitores "votam" nas perguntas que acharem mais relevantes, usando o sistema de moderação (atenção: para moderar é necessário ter feito logon no site).

No início de agosto, as 10 perguntas com mais pontos de moderação serão enviadas para a Novell, que se comprometeu a distribuí-las internamente, e posteriormente devolvê-las respondidas, em bloco, para o BR-Linux, que se encarregará de publicar a íntegra de todas as respostas recebidas.

É o momento de questionar, tirar dúvidas, encaminhar hipóteses e até mesmo sugestões para as áreas relacionadas ao software livre na Novell.

Algumas notícias recentes sobre a Novell aqui no BR-Linux, para referência e para ajudar a lembrar de perguntas:


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Lançado GCC 4.2.1, último sob GPLv2

Lançado GCC 4.2.1, último sob GPLv2


O GCC 4.2.1 foi lançado, como versão de correção de bugs, é o último lançamento sob a GPLv2. Todos os futuros lançamentos estarão sob GPLv3.


Fonte: www.osnews.com


Fonte da noticia: Under-Linux.org

Kernel 2.6.23 terá userspace API estável e Xen

Kernel 2.6.23 terá userspace API estável e Xen

Linus Torvalds incluiu patches que implementam uma API para desenvolvimento de drivers em espaço de usuário à árvore principal do kernel. A API estável para drivers já havia sido anunciada um ano atrás por Greg Kroah-Hartman. Agora os últimos patches foram enviados e a API foi incluída na árvore de Torvalds. A idéia da API é tornar mais fácil a vida de desenvolvedores de drivers: “Esta interface permite escrever a maioria do driver em espaço de usuário, com um pedaço muito pequeno de fato no kernel. Utiliza um dispositivo char e sysfs para interagir com o processo em espaço de usuário para processar interrupções e controlar acessos à memória”.


Fonte: ww.osnews.com
www.osnews.com

Fonte da noticia: Under-Linux.org

LGuest entra para o Kernel 2.6.23

LGuest entra para o Kernel 2.6.23


tux logoOs que acompanham as mudanças de cada versão do kernel viram essa semana uma sequência de notícias relacionadas à virtualização, como updates do Xen e do KVM.

LGuest tem a vantagem de não necessitar de hardware especifico como KVM e é simples de se utilizar, necessitando de apenas um modprobe.

A performance não é exemplar mas 5000 linhas código bem escritas garantem a possibilidade de muitas mudanças ao longo do tempo devido a facilidade de compreensão do sistema.

Confira a íntegra: KernelTrap

Fonte da noticia: Under-Linux.org

Anunciada a Fundação OpenBSD

Foi anunciada a criação da OpenBSD Foundation, sediada no Canadá e com a missão de apoiar o OpenBSD e projetos relacionados, como o OpenSSH, OpenBGPD, OpenNTPD e OpenCVS.

O anúncio explica que a nova fundação vai se concentrar inicialmente em permitir maiores doações de equipamentos, fundos, documentação e recursos. Doações em menor escala podem continuar sendo feitas pelos canais existentes.

Não sou usuário do OpenBSD, mas uso o OpenSSH diariamente, e já fiz minha contribuição através da aquisição de um poster oficial do projeto. Custou pouco e hoje decora as paredes de um datacenter ;-) Se seu negócio depende deste tipo de ferramenta, pode ser uma maneira acessível de contribuir!

Saiba mais (bsd.slashdot.org).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Apple compra CUPS e contrata criador

Apple compra CUPS e contrata criador


O Common Unix Printing System, mais conhecidos por todos como CUPS, é utilizado para impressão em quase todas as distribuições Linux, assim como em alguns Unixes e no MAC OS X (Jaguar).

O Projeto continuará sobre a GPL2/LGPL2 e Michael R. Sweet, o criador do sistema, ainda ajudará com suporte e desenvolvimento, no entanto, foi contratado pela Apple e seu trabalho será em outros projetos.


Fonte: Linux-Watch

Fonte da noticia: Under-Linux.org

Linux no desktop: a despedida do desenvolvedor Con Kolivas

“O nome Con Kolivas é muito conhecido entre todos que gostam de recompilar o Kernel e instalar patches. Ele é um dos principais desenvolvedores dentro da área de usabilidade e desempenho em desktops dentro da equipe de desenvolvimento do Kernel Linux e os patches -ck são muito famosos por melhorarem o desempenho e responsividade do sistema em desktops.

Apesar do grande interesse em torno de seus patches e o fato de alguns deles terem sido incorporados à árvore principal do Kernel, Con Kolivas acabou decidindo deixar tudo isso para trás para dar mais atenção à vida pessoal e à carreira profissional, sem dúvidas uma perda importante para todos que usam alguma distribuição Linux em seu PC ou notebook.”

Enviado por Carlos E. Morimoto (morimotoΘguiadohardware·net) - referência (guiadohardware.net).


Fonte da noticia: BR-Linux.org

Biblioteca Intel Threading Building Blocks liberada sob a GPLv2

“Uma biblioteca em C++ muito popular fornecidade pela Intel acabou de ser liberada pela GPLv2. Esta biblioteca facilita a criação de programas com várias threads, possibilitando o máximo proveito dos novos processadores com mais de um core.”

Enviado por João Marcelo (jmarcelo·alencarΘgmail·com) - referência (threadingbuildingblocks.org).

Fonte da noticia: BR-Linux.org

Instalando o driver proprietário da AMD/ATI num ACER 5102

“Tenho recebido vários emails e comentários de pessoas novas no Linux (e nem tanto) que enfrentam dificuldades para instalar o driver no linux e deixá-lo funcionando com o suporte a 3D ativado. Apesar dos diversos tutoriais disponíveis, resolvi então fazer um guia “mastigado”. Vamos lá!”

Enviado por Paulo Dias (paulo·miguel·diasΘgmail·com) - referência (padoca.wordpress.com).

Fonte da noticia: BR-Linux.org

Mandriva Conectiva apresenta novo executivo para suas operações no Brasil

“Alvaro Luiz Massad Martins é o novo Country Manager Brasil da Mandriva Conectiva. Alvaro Martins tem sólida experiência em gestão de empresas de serviços em corporações nacionais e internacionais, nos setores de Tecnologia da Informação e Telecomunicações. Em sua carreira, Alvaro Martins tem uma trajetória de sucesso em empresas como Xerox, Embratel, Diveo, Intelbras e PCS do Brasil.

A principal missão de Alvaro Martins é incrementar os negócios da companhia no Brasil e América do Sul, para tanto terá foco no segmento de OEM, Serviços a Grandes Corporações e Treinamento. Ele afirma que nesse segundo semestre de 2007, a empresa crescerá cerca de 50% baseado na venda de soluções OEM e serviços de gerenciamento. "Para isso, vamos utilizar nossa acessibilidade e flexibilidade de adaptação para atender às demandas de atuais clientes e prospects, comos quais já estamos em negociação", afirma o executivo.

Quanto ao usuário doméstico, ele destacou que a empresa está comprometida em tornar mais fácil o uso do open source e contribuir para a difusão dos conceitos e implementação da tecnologia.”

Enviado por Simone (simoneΘmandriva·com) - referência (mandriva.com.br).


Fonte da noticia: BR-Linux.org